Tema
do mês: MUNDO ESPÍRITA Data: 22
Junho 13
Objetivo
Formativo: Reconhecer
a interdependência entre o mundo espiritual e material.
Objetivo
Informativo: Identificar
a natureza do corpo espiritual e as características que as fundamentamos
limites e potencialidades presentes no comportamento humano.
Tema da aula: Relação de simpatia e antipatia com os espíritos
Objetivo da aula: ajudar os evangelizandos a entender comportamentos
e sentimentos que experimentamos sem nossa compreensão ou de forma involuntária
e buscar maneiras de se conhecer e vencer nossas mazelas interiores através da
compreensão e do amor.
Lembrar Campanha do
Alimento deste mês => MACARRÃO
Prece inicial: 03´
Incentivo Inicial: escolha sua
imagem. O que te lembra isto ? 10´ (até 14h15)
Distribuir algumas imagens contendo pessoas com
cara de nojo, raiva, chateação, alegria, amizade, aprovação. Pedir pra cada um
escolher a sua e depois contar do que ele lembrou ao escolher a imagem.
Desenvolvimento: Eu só gosto de quem gosta das mesmas
coisas que eu; algum problema ? 35´
Parte 1
Dividir a sala em dois grupos onde cada um deles
discutirá o tema recebido em 10 minutos e depois terá 5 minutos para expor à
sala.
SIMPATIA
ü
Meu
amigo e eu somos unha e carne, acho até que é coisa de pele !
ü
Adoro
aquela minha amiga, afinal ela sempre me agrada, faz tudo que eu peço, elogia
tudo que eu faço, sempre me apoia, parece até que adivinha os meus pensamentos
!
ü
Apesar
de ele ser um pouco mesquinho, eu gosto dele; tenho certeza que após algum
tempo de namoro, ele vai mudar...
ANTIPATIA
ü
Eu
não sei te explicar, mas não vou com a cara daquela pessoa, acho até que meu
santo não bate com o dele.
ü
Onde
eu estava com a cabeça pra fazer amizade com este chato !
ü
O
que será que aconteceu pra ela virar a cara pra mim ? Éramos unha e carne !!!
Parte2
Todos juntos, sortear as perguntas baseada no
Livro dos Espíritos para fundamentar os mistérios da Antipatia e Simpatia.
1.
Você acha que além de existir uma simpatia pelos
mesmos gostos e afinidades, há afeições particulares entre os Espíritos?
2.
Existe aversões entre os Espíritos ?
3.
Como podemos explicar a repulsa instintiva por
certas pessoas mesmo sem conhece-las ?
4. Você acha que a antipatia
instintiva é sempre um sinal de natureza má?
5.
Será que aqueles que fizemos mal após desencarne
vão nos perseguir, guardar rancor ?
6.
Você acha que os sentimentos que uniram dois
Espíritos encarnados poderão permanecer após desencarnarem ?
7.
Você acredita que exista uma “METADE” para cada
espírito simpático se encontrar ? Por que ?
8. Você acha que a simpatia
vem sempre de um conhecimento anterior ? Explique
9. Como podemos explicar
os encontros que chamamos acontecer ao acaso ?
Fixação: Qual remédio posso tomar
periodicamente pra evitar momentos de antipatia ? – 10´
Estimulá-los a pensar nos sentimentos que poderiam
curar a discórdia que vivenciamos diariamente: tolerância, amor, respeito, perdão,
compreensão.
Como tomar estas doses ?
Prece Final: dos evangelizandos.
Bibliografia
O Livro dos Espíritos,
Capítulo VII Questões 291 a 303
VII – Relações Simpáticas e
Antipáticas dos Espíritos – Metades Eternas
291. Além da simpatia geral, determinada pelas semelhanças, há afeições
particulares entre os Espíritos?
— Sim, como entre os homens. Mas o liame que une os Espíritos é mais
forte na ausência do corpo, porque não está mais exposto às vicissitudes
das paixões.
292. Há aversões entre os Espíritos?
— Não há aversões senão entre os Espíritos impuros, e são estes que
excitam entre vós as inimizades e as dissensões.
293. Dois seres que foram inimigos na Terra conservarão os seus ressentimentos
no mundo dos Espíritos?
— Não; compreenderão que sua dissensão era estúpida e o motivo, pueril. Apenas
os Espíritos imperfeitos conservam uma espécie de animosidade, até que se
purifiquem. Se não foi senão um interesse material o que os separou, não
pensarão mais nele por pouco desmaterializados que estejam. Se não houver
antipatia entre eles, o motivo da dissensão não mais existindo, podem rever-se
com prazer.
Comentário
de Kardec:
Da mesma maneira que dois escolares, chegando
à idade da razão, reconhecem a puerilidade de suas brigas infantis e deixam de
se malquerer.
294. A lembrança das más ações que dois homens cometeram, um contra o outro, é
obstáculo à sua simpatia?
— Sim, ela os leva a se distanciarem.
295. Que sentimento experimentam, após a morte, aqueles a quem fizemos mal
neste mundo?
— Se são bons, perdoam, de acordo com o vosso arrependimento. Se são
maus, podem conservar o ressentimento, e por vezes vos perseguir até
numa outra existência. Deus pode permiti-lo, como um castigo.
296. As afeições dos Espíritos são suscetíveis de alteração?
— Não, porque eles não podem enganar-se, não usam mais a
máscara sob a qual se ocultam os hipócritas, e é por isso que as suas
afeições são inalteráveis, quando eles são puros. O amor que os
une é para eles fonte de uma suprema felicidade.
297. A afeição que dois seres mantiveram na Terra prossegue sempre no mundo dos
Espíritos?
— Sim, sem dúvida, se ela se baseia numa verdadeira simpatia: mas
se as causas de ordem física tiverem maior influência que a simpatia, ela
cessa com as causas. As afeições, entre os Espíritos, são mais sólidas e
mais duráveis que na Terra, porque não estão subordinadas ao capricho dos
interesses materiais e do amor-próprio.
298. As almas que se devem unir estão predestinadas a essa união desde a sua
origem, e cada um de nós tem, em alguma parte do Universo, a sua metade,
à qual algum dia se unirá fatalmente?
— Não; não existe união particular e fatal entre duas almas. A união
existe entre os Espíritos, mas em graus diferentes, segundo a ordem que
ocupam, ou seja, de acordo com a perfeição que adquiriram: quanto mais
perfeitos, tanto mais unidos. Da discórdia nascem todos os males humanos; da
concórdia resulta felicidade completa.
299. Em que sentido se deve entender a palavra metade, de que certos Espíritos
se servem para designar os Espíritos simpáticos?
—A expressão é inexata; se um Espírito fosse a metade de outro, quando separado estaria
incompleto.
300. Dois Espíritos perfeitamente simpáticos quando reunidos ficarão assim pela
eternidade ou podem separar-se e unir-se a outros Espíritos?
— Todos os Espíritos são unidos entre si. Falo dos que já atingiram a
perfeição. Nas esferas inferiores, quando um Espírito se eleva, já não tem
a mesma simpatia pelos que deixou.
301. Dois Espíritos simpáticos são o complemento um do outro, ou essa
simpatia é o resultado de uma afinidade perfeita?
— A simpatia que atrai um Espírito para outro é o
resultado da perfeita concordância de suas tendências, de seus instintos;
se um devesse completar o outro, perderia a sua individualidade.
302. A afinidade necessária para a simpatia perfeita consiste apenas na
semelhança dos pensamentos e sentimentos, ou também na uniformidade dos
conhecimentos adquiridos?
— Na igualdade dos graus de elevação.
303. Os Espíritos que hoje não são simpáticos podem sê-lo mais tarde?
— Sim, todos o serão. Assim, o Espírito que está numa determinada esfera
inferior, quando se aperfeiçoar, chegará à esfera em que se encontra o outro.
Seu encontro se realizará mais prontamente se o Espírito mais elevado,
suportando mal as provas a que se submetera, tiver permanecido no mesmo estado.
303 – a) Dois Espíritos simpáticos podem deixar de sê-lo?
— Certamente, se um deles é preguiçoso.
Comentário de Kardec: A teoria das metades eternas é uma imagem
que representa a união de dois Espíritos simpáticos. E uma expressão usada até
mesmo na linguagem vulgar e que não deve ser tomada ao pé da letra. Os
Espíritos que dela se servem não pertencem à ordem mais elevada. A esfera de
suas idéias é necessariamente limitada, e exprimiram o seu pensamento pelos
termos de que se teriam servido na vida corpórea É necessário rejeitar esta
idéia de que dois Espíritos, criados um para o outro devem um dia
fatalmente reunir-se na eternidade, após terem permanecido separados durante um
lapso de tempo mais ou menos longo.
386 Dois seres que se conheceram e se amaram podem encontrar
se noutra existência corpórea e se
reconhecerem?
- Reconhecerem-se, não;
mas serem atraídos um pelo outro sim; e freqüentemente as ligações
íntimas, fundadas numa afeição sincera, não provem de outra causa. Dois seres
se aproximam um do outro por circunstâncias aparentemente fortuitas, mas que são
o resultado da atração de dois Espíritos que se buscam através da multidão.
386. A) Não seria agradável para eles se reconhecerem?
- Nem sempre. A recordação das existências passadas teria inconvenientes
maiores do que acreditais. Apôs a morte eles se reconhecerão e saberão em que
tempo estiveram juntos. (Ver item 392 )
387 A simpatia tem sempre por motivo um conhecimento anterior ?
- Não. Dois Espíritos que tenham afinidades se procuram naturalmente sem que se
hajam conhecido como encarnados.
388. Os encontros que se dão algumas vezes entre certas pessoas, e que se
atribuem ao acaso, não seriam o efeito de uma espécie de relações simpáticas?
- Há, entre os seres pensantes, ligações que ainda não conheceis. O magnetismo
é a bússola desta ciência, que mais tarde compreendereis melhor.
389 De onde vem a repulsa instintiva que se experimenta por certas
pessoas, a primeira vista?
— Espíritos antipáticos que se percebem
e se reconhecem, sem se falarem.
390. A antipatia instintiva é sempre um sinal de natureza má?
- Dois Espíritos não são necessariamente maus pelo fato de não serem
simpáticos. A antipatia pode originar-se de uma falta de similitude do modo de
pensar. Mas, à medida que eles se elevam, os matizes se apagam e a antipatia
desaparece.
391. A antipatia entre duas pessoas nasce em primeiro lugar naquele cujo
Espírito é pior ou melhor?
- Numa e noutra, mas as causas e os efeitos são diferentes. Um Espírito
mau sente antipatia por quem quer que o possa julgar e desmascarar; vendo uma
pessoa pela primeira vez, percebe que ela vai desaprová-lo; seu
afastamento se transforma então em ódio, inveja e lhe inspira o desejo de fazer
o mal. O bom Espírito sente repulsa pelo mau porque sabe que não será
compreendido por ele e que ambos não participam dos mesmos sentimentos; mas
seguro de sua superioridade, não sente contra o outro nem ódio nem inveja:
contenta-se em evitá-lo e lastimá-lo.
Simpatias e antipatias
espirituais
espirituais
Apresentamos nesta edição o tema no
73 do Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita, que está sendo
aqui apresentado semanalmente, de acordo com programa elaborado pela Federação
Espírita Brasileira, estruturado em seis módulos e 147 temas.
Se o leitor utilizar este programa
para estudo em grupo, sugerimos que as questões propostas sejam debatidas
livremente antes da leitura do texto que a elas se segue.
Se destinado somente a uso por parte
do leitor, pedimos que o interessado tente inicialmente responder às questões e
só depois leia o texto referido. As respostas correspondentes às questões
apresentadas encontram-se no final do texto abaixo.
Questões para debate
1. De que princípio decorre a afeição particular que une duas
pessoas?
2. A afeição que une as pessoas na Terra continua a existir no mundo espiritual?
3. É correto afirmar que é da discórdia que nascem os nossos males?
4. A maldade é um estado permanente ou transitório dos homens?
5. Que é que pode quebrar o círculo vicioso do ódio?
2. A afeição que une as pessoas na Terra continua a existir no mundo espiritual?
3. É correto afirmar que é da discórdia que nascem os nossos males?
4. A maldade é um estado permanente ou transitório dos homens?
5. Que é que pode quebrar o círculo vicioso do ódio?
Texto para leitura
A afeição que une
dois seres persiste na vida espiritual
1. Como seres inteligentes da Criação, os Espíritos cultivam entre
si a simpatia geral determinada por suas próprias semelhanças. Além dessa
simpatia de caráter geral, há ainda as afeições particulares, tal como se dá
entre os homens.
2. Essa afeição particular decorre do princípio de afinidade, que
resulta de uma “perfeita concordância de seus pendores e instintos”.
3. Assim como há simpatias entre os Espíritos, há também entre
eles antipatias, alimentadas pelo ódio, que geram inimizades e dissensões. Esse
sentimento só existe, porém, entre os Espíritos impuros, que não conseguiram
vencer ainda, em si mesmos, o orgulho e o egoísmo. Como exercem influência
junto aos homens, acabam estimulando nestes os desentendimentos e as
discórdias, muito comuns na existência humana.
4. Desde que originada de verdadeira simpatia, a afeição que dois
seres se consagram na Terra continua a existir no mundo espiritual.
Da
discórdia é que nascem todos os males humanos
5. Sabemos que os Espíritos a quem fizemos mal neste mundo poderão
perdoar-nos, se já forem bons e de acordo com nosso próprio arrependimento. Se,
porém, forem maus, poderão guardar ressentimento e perseguir-nos até mesmo em outras
existências.
6. Como ensinam os Espíritos superiores, é da discórdia que nascem
todos os males humanos; da concórdia resulta a completa felicidade. É preciso,
pois, que nos esforcemos por viver harmoniosamente com os nossos familiares,
colegas e companheiros de trabalho.
7. Como um dos objetivos da encarnação é o de trabalharmos no
sentido de nos melhorarmos interiormente e chegarmos à perfeição espiritual,
compreendemos melhor a afirmação de Jesus quando nos disse: “Amai os vossos
inimigos”, porquanto só há prejuízo para o Espírito que tenha inimigos por
força do mal que haja praticado, uma vez que os inimigos são obstáculos em sua caminhada e essa inimizade gera infelicidade e atraso em seu progresso
espiritual.
Só o
amor pode quebrar o círculo vicioso do ódio
8. Admitindo-se, como ensina o Espiritismo, que a maldade não é um
estado permanente dos homens, que ela decorre de uma imperfeição temporária e
que, assim como a criança se corrige dos seus defeitos, o homem mau reconhecerá
um dia os seus erros e se tornará bom, compreenderemos também que nossa meta
maior é superar a maldade que existe em nós e nos outros.
9. Ora, só a manifestação de amor de nossa parte pode quebrar o
círculo vicioso do ódio, que continua a existir, muitas vezes, mesmo depois da
morte física.
10. O período mais propício a esse esforço é, sem dúvida, quando
estamos juntos dos nossos inimigos, convivendo com eles, na condição de
encarnados ou desencarnados, pois é quando temos as melhores oportunidades de testemunhar nossos propósito de cultivar a concórdia para com
todos e, dessa forma, substituir os laços de ódio que nos ligam pelos laços de
amor que passarão a nos unir.
Respostas às questões propostas
1. De que princípio decorre a afeição particular que une duas
pessoas? R.: Os Espíritos cultivam entre si a simpatia geral
determinada por suas próprias semelhanças, mas há, além dessa simpatia de
caráter geral, as afeições particulares, tal como se dá entre os homens. Essa
afeição particular decorre do princípio de afinidade, que resulta de uma
perfeita concordância de seus pendores e instintos.
2. A afeição que une as pessoas na Terra continua a existir no
mundo espiritual? R.: Sim. Desde que originada de verdadeira simpatia, a
afeição que dois seres se consagram na Terra continua a existir no mundo
espiritual.
3. É correto afirmar que é da discórdia que nascem os nossos
males? R.: Segundo o Espiritismo, é da discórdia que nascem todos
os males humanos, e da concórdia resulta a completa felicidade. É preciso,
pois, que nos esforcemos por viver harmoniosamente com os nossos familiares,
colegas e companheiros de trabalho.
4. A maldade é um estado permanente ou transitório dos homens? R.: A maldade não é um estado permanente dos homens. Ela decorre de
uma imperfeição temporária. Assim como a criança se corrige dos seus defeitos,
o homem mau reconhecerá um dia os seus erros e se tornará um indivíduo melhor.
5. Que é que pode quebrar o círculo vicioso do ódio? R.: Só a manifestação de amor de nossa parte pode quebrar o círculo
vicioso do ódio, e o período mais propício a esse esforço é, sem dúvida, quando
estamos juntos dos nossos inimigos, convivendo com eles, na condição de
encarnados ou desencarnados, pois é quando temos as melhores oportunidades de
testemunhar nossos propósito de cultivar a concórdia para com todos e, dessa
forma, substituir os laços de ódio que nos ligam pelos laços de amor que
passarão a nos unir.
O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec, itens 298 e 301.
O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec, itens 298 e 301.
O Evangelho segundo o
Espiritismo, de Allan Kardec, capítulo 12, itens 5 e 6.
EMPATIA, ANTIPATIA, SIMPATIA E
APATIA
http://bezerrademenezescanela.blogspot.com.br/2011/01/empatia-antipatia-simpatia-e-apatia.html
Os fariseus, tendo sabido que ele
tapara a boca aos saduceus, reuniram-se; e um deles, que era doutor da lei,
para o tentar, propôs-lhe esta questão: – “Mestre, qual o mandamento maior da
lei?” – Jesus respondeu: “Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda
a tua alma e de todo o teu espírito; este o maior e o primeiro mandamento. E
aqui tendes o segundo, semelhante a esse: Amarás o teu próximo, como a ti
mesmo. – Toda a lei e os profetas se acham contidos nesses dois mandamentos.”
(S. MATEUS, 22: 34 a 40.)
O Capítulo XI do Evangelho segundo o Espiritismo se intitula: “Amar o próximo como a si mesmo” e nos traz uma análise profunda deste ensinamento que o Mestre nos trouxe. Ao refletirmos mais profundamente sobre o assunto, chegamos à conclusão óbvia de que o pré-requisito para que consigamos fazer ao próximo aquilo que desejaríamos para nós mesmos, é exercitar primeiramente a empatia. A palavra empatia é derivada do grego “empatheia”, que significa afeto ou paixão, ou ainda “entrar no sentimento”, ou melhor, se colocar no lugar do outro procurando entender os seu sentimentos e desejos.
A empatia nos torna menos orgulhosos e egoístas, pois faz com que pensemos não só em nossos pontos de vista - em como estamos nos sentindo, mas também na vida alheia, no que se passa no íntimo de alguém. Quando nos colocamos no lugar do outro, a compreensão torna-se mais fácil de ser alcançada, e nossos corações sentem-se mais aptos a perdoar, temos a oportunidade de acalmar a raiva, e de evitar a vingança. Desenvolvemos a compaixão, e procuramos fazer algo para amenizar o sofrimento do próximo e expandimos nossa capacidade de amar e de entender que precisamos viver em família para realizar nosso crescimento.
Quando nos colocamos no lugar do outro, preparamos nossa intimidade para receber as sementes da humildade, descobrindo a verdade de que somos todos irmãos, e que precisamos uns dos outros para colher os bons frutos da felicidade futura. A empatia nos torna mais humanos, mais próximos da realidade do outro, de suas dificuldades e de seu caminho. Passamos a analisar a vida através de outros pontos de vista, de outros ângulos; e, assim, nos tornamos mais sábios, mais maduros.
“Fazei aos homens tudo o que deseja que eles vos façam, pois é nisto que consistem a lei e os profetas”.
O médico das almas, Jesus, sempre buscou mostrar os caminhos mais seguros para nossas, vidas e nesta máxima revolucionária e ao mesmo tempo simples, introduz na terra o conceito de empatia, de agir conforme aquilo que desejamos para nós mesmos.
As verdades estão conosco. Agora é tempo de instituí-las em nossos dias.
Baseado no capítulo XI do Evangelho segundo o Espiritismo e no livro Prazeres de Alma de Hammed, na psicografia de Francisco do Espírito Santo Neto.
O Capítulo XI do Evangelho segundo o Espiritismo se intitula: “Amar o próximo como a si mesmo” e nos traz uma análise profunda deste ensinamento que o Mestre nos trouxe. Ao refletirmos mais profundamente sobre o assunto, chegamos à conclusão óbvia de que o pré-requisito para que consigamos fazer ao próximo aquilo que desejaríamos para nós mesmos, é exercitar primeiramente a empatia. A palavra empatia é derivada do grego “empatheia”, que significa afeto ou paixão, ou ainda “entrar no sentimento”, ou melhor, se colocar no lugar do outro procurando entender os seu sentimentos e desejos.
A empatia nos torna menos orgulhosos e egoístas, pois faz com que pensemos não só em nossos pontos de vista - em como estamos nos sentindo, mas também na vida alheia, no que se passa no íntimo de alguém. Quando nos colocamos no lugar do outro, a compreensão torna-se mais fácil de ser alcançada, e nossos corações sentem-se mais aptos a perdoar, temos a oportunidade de acalmar a raiva, e de evitar a vingança. Desenvolvemos a compaixão, e procuramos fazer algo para amenizar o sofrimento do próximo e expandimos nossa capacidade de amar e de entender que precisamos viver em família para realizar nosso crescimento.
Quando nos colocamos no lugar do outro, preparamos nossa intimidade para receber as sementes da humildade, descobrindo a verdade de que somos todos irmãos, e que precisamos uns dos outros para colher os bons frutos da felicidade futura. A empatia nos torna mais humanos, mais próximos da realidade do outro, de suas dificuldades e de seu caminho. Passamos a analisar a vida através de outros pontos de vista, de outros ângulos; e, assim, nos tornamos mais sábios, mais maduros.
“Fazei aos homens tudo o que deseja que eles vos façam, pois é nisto que consistem a lei e os profetas”.
O médico das almas, Jesus, sempre buscou mostrar os caminhos mais seguros para nossas, vidas e nesta máxima revolucionária e ao mesmo tempo simples, introduz na terra o conceito de empatia, de agir conforme aquilo que desejamos para nós mesmos.
As verdades estão conosco. Agora é tempo de instituí-las em nossos dias.
Baseado no capítulo XI do Evangelho segundo o Espiritismo e no livro Prazeres de Alma de Hammed, na psicografia de Francisco do Espírito Santo Neto.
Vídeos assistidos:
Antipatia:
http://www.youtube.com/watch?v=lVtu_5hyhNo
Agradeço a colaboração.
ResponderExcluirIrei adaptar as atividades para uma aula com a turma que trabalho!