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segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Aula - Direitos e Deveres - Juventude - 25/02/2012

PROGRAMA 2012 - AULA APLICADA

EDUCAÇÃO ESPÍRITA JUVENIL - PRÉ MOCIDADE

FEVEREIRO

Tema: VISÃO DO MUNDO

Objetivo Formativo: Perceber-se como ser ativo e com responsabilidades nas esferas sociais a que pertence.

Objetivo Informativo: Reconhecer que as regras éticas e sociais são a base para o equilíbrio das relações humanas.

25/02

Direitos e Deveres

Resumo

  1. Prece inicial 5’
  2. Atividade Inicial 15’
  3. Dinamica 20’
  4. Reflexão final 5’
  5. Prece Final 5’

Dinâmica

Atividade Inicial

Escrever num papel o que vem a cabeça ou o que acham que é:

Direitos:

Deveres:

Sortear e pedir para que leiam, não importando se é seu próprio papel ou não.

Enquanto isto a educadora resume em uma ou poucas palavras o que eles responderam numa lousa.

Desenvolver a aula através deste material – falar sobre o processo simples de decisão

Situação complexa -> identificar alternativas possíveis -> escolher a melhor decisão -> tomada da ação. E o quanto escolher bem suas ações ajudam para o bom convivio social.

Obj.: Faze-los reconhecer que as regras éticas e sociais são a base para o equilíbrio das relações humanas.

Indaga-los ao fim da explanação: Será tão fácil assim?

Dinâmica

Dividir o grupo em 3 grupos menores.

Distribuir um tema para cada grupo para discorram sobre o assunto e preparem material para apresentar ao grupo geral.

5’ para o desenvolvimento

5’ para a apresentação de cada grupo

Tema 1: Uma senhora muito idosa possuía uma doença incurável. O médico acha que o melhor para ela seria a eutanásia (morte assistida).

Vocês são os parentes mais próximos desta Senhora. O que fazer?

Tema 2: Uma pessoa, passando por carente deseja receber cestas básicas do centro em que você frequenta. Você como um dos dirigentes da casa deve tomar uma decisão. O que fazer?

Tema 3: O que você faria ou pensaria se soubesse que teria um filho surdo, mudo, cego e sem os dois braços?

Temas adaptados do livro Chico, de Francisco – autor Adelino da Silveira – Trechos do livro a seguir:

Tema 1: Um grupo de pessoas acompanhavam Chico numa de suas visitas a uma senhora que trazia o corpo coberto de chagas. O quadro era tão tocante que um dos médicos que o acompanhava lhe perguntou:

-Chico, a eutanásia não seria uma benção para ela?

Emmanuel, sempre presente, diz ao Chico:

- Diga ao nosso irmão que esta nossa irmã nunca esteve tão bem. Nas três ultimas encarnações, ela se matou, e nesta, apesar do sofrimento, não pensou em vez sequer em suicídio.

Tema 2: O natal esta chegando. As filas são imensas. Alguém se aproxima do Chico e lhe diz:

-Chico, dona Fulana está na fila para receber a cesta e ela não precisa.

E o apóstolo de nossos dias, de coração marcado pelas experiências do mundo, responde:

- Preocupe não, minha irmã, ela está se preparando... possivelmente nesta mesma encarnação ela precisará de auxilio... e nas próximas vidas, quem sabe? Nós todos talvez venhamos a ser clientes que se candidatem, nas filas, ao socorro fraternal.

Tema 3: Certa senhora procurou o Chico com uma criança nos braços e lhe disse:

- Chico, meu filho nasceu surdo, mudo, cego e sem dois braços. Agora está com uma doença nas pernas e os médicos querem amputar as duas para salvar a vida dele. Há uma resposta para mim no Espiritismo?

Foi com a intervenção de Emmanuel que a resposta veio:

- Chico, explique a nossa irmã que este nosso irmão em seus braços suicidou-se nas dez ultimas encarnações e pediu, antes de nascer, que lhe fossem retiradas todas as possibilidades de se matar novamente. Mas, agora que está aproximadamente com cinco anos, procura um rio, um precipício para se atirar. Avise nossa irmã que os médicos amigos estão com a razão. As duas pernas dele deverão ser amputadas, em seu próprio benefício, para que ele fique mais algum tempo na Terra, a fim de que diminua a idéia de suicídio.

Traze-los a reflexão de que as decisões são processos que todos passam todos os dias e Perceber-se como ser ativo e com responsabilidades nas esferas sociais a que pertence

Reflexão final:

As Três Peneiras de Sócrates

Um homem foi ao encontro de Sócrates levando ao filósofo uma informação que julgava de seu interesse:

- Quero contar-te uma coisa a respeito de um amigo teu!

- Espera um momento – disse Sócrates – Antes de contar-me, quero saber se fizeste passar essa informação pelas três peneiras.

- Três peneiras? Que queres dizer?

- Vamos peneirar aquilo que quer me dizer. Devemos sempre usar as três peneiras. Se não as conheces, presta bem atenção. A primeira é a peneira da VERDADE. Tens certeza de que isso que queres dizer-me é verdade?

- Bem, foi o que ouvi outros contarem. Não sei exatamente se é verdade.

- A segunda peneira é a da BONDADE. Com certeza, deves ter passado a informação pela peneira da bondade. Ou não?

Envergonhado, o homem respondeu:

- Devo confessar que não.

- A terceira peneira é a da UTILIDADE. Pensaste bem se é útil o que vieste falar a respeito do meu amigo?

- Útil? Na verdade, não.

- Então, disse-lhe o sábio, se o que queres contar-me não é verdadeiro, nem bom, nem útil, então é melhor que o guardes apenas para ti.

Aula Tia Pri

Aula: Orai e Vigiai - Juventude - 18/02/2012

Tema do mês: Visão do Mundo

Objetivo Formativo: Perceber-se como ser ativo e com responsabilidades nas esferas sociais a que pertence.

Objetivo Informativo: Reconhecer que as regras éticas e sociais são a base para o equilíbrio das relações humanas.


Tema da aula: Orai e Vigiai

Objetivos:

Informativos: Informar ao Jovem sobre a Prece e o quanto é importante vigiarmos constantemene os nossos pensamentos.

Formativos: Desenvolver no Jovem o sentimento de gratidão, por termos a prece como meio de ligação com o plano espiritual.

Incentivação Inicial: Dinâmica Etiquetas 10´

Colar nas testa dos jovens etiquetas com as letras: ORAI E VIGIAI

Desenvolvimento 20’

* INTRODUÇÃO

O objetivo deste estudo é buscar e manter o equilíbrio espiritual. Para tanto devemos fazer uso dos verbos no imperativo, que se traduzem por uma ordem na mudança de nossas atitudes e comportamentos.

* CONCEITO

Prece / oração - É o ato de comunicação do homem com o sagrado: Deus, os deuses, a realidade transcendental ou o poder sobrenatural. No início parece uma queixa, uma angústia, um sofrimento, mas depois pode englobar uma adoração ou um agradecimento. Para os panteístas é absorção no todo universal. No meio espírita encontramos algumas frases, tais como, “ato de caridade”, “apoio para a alma”, “uma invocação”, “uma evocação”, “uma conversa com Deus”, “transporte do coração”, “vibração”, “explosão da fé”, “irradiação protetora” e “caminho de luz”. (Equipe da FEB, 1995) Vigilância - Precaução, cuidado, prevenção.

* HISTÓRICO

Na busca de subsídios, através do tempo, a Bíblia oferece-nos informações valiosas.

No Velho Testamento, Abraão, Moisés, Samuel, David e Salomão são considerados os expoentes de 1.ª grandeza em termos de oração. O tabernáculo e o templo, consagrados à santidade e glória de Iavé, são os lugares por excelência, a certa altura quase exclusivos, da oração.

No Novo Testamento, Jesus Cristo tornou-se o grande modelo e mestre da oração, pois esta era para ele imperativo de Sua natureza humana e resposta à Sua condição de Filho de Deus. A profundidade e eloquência da oração de Jesus impressionaram vivamente os discípulos, aos quais, a seu pedido, ensinou o Pai Nosso, oração de conteúdo riquíssimo e esquematização modelar, pois aí se conjugam e hierarquizam harmoniosamente os interesses do Reino e as necessidades espirituais dos filhos de Deus. Além do conteúdo e do modo, Cristo incutiu também repetidamente a necessidade da oração assídua, humilde, sincera, filial.

Os apóstolos foram os fiéis propagadores da oração: Santo Agostinho, S. J. Damasceno, Santo Tomás de Aquino e outros. No entanto todos convergem em considerar a oração uma elevação da mente para Deus, um colóquio ou diálogo com Deus, um pedido das coisas convenientes ao homem dirigido a Deus. (Enciclopédia Luso-Brasileira de Cultura)

* ADORAÇÃO

A lei de adoração é a primeira das Leis Naturais estudas por Allan Kardec em O Livro dos Espíritos. Diz-nos o Codificador, através do auxílio dos Espíritos superiores, que a adoração é natural e pertence à espécie humana.

Em virtude da ignorância das verdades religiosas, os homens acabaram adotando diversas formas míticas e místicas de adoração, desviando o pensamento da essência fundamental do ato de adorar. Assim sendo, a maioria das pessoas liga-se a uma religião, a uma seita, a uma corrente espiritualista, muito mais para resolver o seu problema material do que para a busca da verdadeira espiritualização do ser. É por isso que se sugere, no meio espirita, a substituição do termo adoração por reverência, no sentido de se eliminar o ranço pejorativo que o termo adorar agrega.

A adoração, sendo uma ligação com o sagrado, permite-nos abrir um parêntese e introduzir a noção de hierofania. Por hierofania, Mircea Elíade entende o ato de manifestação do sagrado. A história das religiões tem um número considerável de hierofanias, ou seja, todas as manifestações das realidades religiosas. É isso o que explica o sagrado manifestando-se em pedras, animais, árvores etc. Não são as pedras, as árvores, os animais, os objetos que são adorados, mas sim o que eles representam para a coletividade. Observe, por exemplo, uma cruz: ela é um pedaço de madeira como tantas outras peças feitas da mesma madeira. Contudo, no processo de hierofanização, a cruz adquire valor sagrado, ou seja, serve para exorcizar espíritos maléficos. Nessa mesma linha de raciocínio podemos incluir a adoração das vacas na Índia. (Eliade, 1957, p. 25)

Os cientistas sociais, na tentativa de separar o sagrado do profano, acabam tendo pouco êxito, pois o que se vê é o caráter ambíguo do termo predominar. O direito, a moral, a ética, o casamento e outros temas trazem em si um considerável peso de sagrado. Em Direito — uma ciência — a arquitetura dos tribunais, a toga do juiz, o ritual das sessões dos tribunais, mesmo o uso de símbolos religiosos para o juramento, por exemplo, apontam certos aspectos da instituição do direito que têm pelo menos certo sabor de sagrado. (Boulding, 1974, p. 4)

* 5. PRECE

o 5.1. PERGUNTAS E RESPOSTAS

Pergunta. O que é a prece?

R = A prece é um ato de adoração ao Criador.

Pergunta. Como se deve orar?

R = Não é preciso ficar de joelho, sentado ou de pé. A postura física é o que menos conta.

Pergunta. Por que devemos orar?

R = Porque a prece é um lenitivo para as nossas preocupações.

Pergunta. Onde se deve orar?

R = Em qualquer lugar. Observe que a citação bíblica que prescreve entrar no quarto, fechar a porta e perdoar os inimigos, pode ser entendida como entrar no quarto “íntimo”. E no quarto íntimo, podemos entrar estando em qualquer lugar: no ônibus, no metrô, na praia etc.

Pergunta. Quando devemos orar?

R = Também não há prescrição, contudo O Evangelho Segundo o Espiritismo orienta-nos a orar pela manhã e à noite.

o 5.2. TIPOS DE PRECE

Devido à conexão e à intermitência entre os vários tipos de prece, é difícil concebê-los em termos de uma classificação rígida. De qualquer forma, podemos enumerar alguns desses tipos:

Súplica – Solicitação de vida longa, obtenção de bens materiais e prosperidade financeira são os seus ingredientes favoritos. Como para obtenção de tais objetivos, o ser humano vale-se da invocação mágica, este tipo de prece pode tornar-se um desvio da verdadeira prece, principalmente quando feita para obter recompensas ou troca de pagamento com Deus.

Confissão – o termo confissão expressa ao mesmo tempo uma afirmação da fé e o reconhecimento do estado de “pecado”.

Intercessão – é a prece feita em favor de outrem. Em algumas sociedades primitivas, o chefe de família ora para os outros membros da família, mas estas preces são também extensivas à tribo inteira. (Encyclopaedia Brittannica)

Allan Kardec, na P. 659 de O Livro dos Espíritos, diz-nos que pela prece podemos fazer três coisas: louvar, pedir e agradecer.

o 5.3. EFICÁCIA DA PRECE

É pelo pensamento que nos colocamos em sintonia com outros seres, tanto encarnados como desencarnados. Por intermédio de nossas ondas mentais, podemos auxiliar e sermos auxiliados pelas outras mentes que entram em contato conosco. Atuando sobre esse fluxo energético curamos e somos curados de algumas doenças, até aquelas catalogadas pela medicina como incuráveis. A cura do incurável dá origem ao milagre. Mas, para o Espiritismo, o milagre não existe, pois não podemos derrogar as leis da natureza. O que há é uma extrema aceleração dos processos de cura. (Kardec, 1984, cap. XXVII)

o 5.4. CRISE NA ORAÇÃO

A crise da oração que se verifica na sociedade contemporânea pode ser devido a:

Ateísmo em suas diversas formas;

Afrouxamento da fé e a esterilidade moral do culto de muitos cristãos;

Incapacidade de conciliar racionalmente a imutabilidade de Deus com a liberdade do homem imiscuída na oração de súplica.

O êxito do progresso técnico e cientifico que outorga ao homem bens de conforto e consumo outrora pedidos a Deus como seu único senhor e distribuidor;

Redução da prática e, às vezes, do próprio conceito de oração, à oração de súplica, com prejuízo dos aspectos imanentes e essenciais da oração.

* 6. ORAÇÃO E VIGILÂNCIA

O texto evangélico nos diz que devemos orar e vigiar para não cairmos em tentação. Por que?

o 6.1. PASSADO DELITUOSO

O Espírito Emmanuel alerta-nos que as mais terríveis tentações encontram-se no fundo sombrio de nossa individualidade. E o que vem isto significar? É que quando reencarnamos trazemos conosco, impregnados em nosso subconsciente, todos os erros e mazelas cometidas em outras épocas. Como temos o esquecimento do passado, a sua manifestação dá-se pela intuição e pelo sentimento. A simples presença do adversário de outras épocas faz ecoar dentro de nós o ódio, a vingança, o repúdio. Por isso a vigilância. Tomando-se consciência da situação, proceder à prece silenciosa em favor da harmonia.

o 6.2. A PROPOSTA DE EMMANUEL

“Em nós mesmos podemos exercitar o bom ânimo e a paciência, a fé a humildade ... Não te proponhas, desse modo, atravessar a mundo, sem tentações. Elas nascem contigo, assomam de ti mesmo e alimentam-se de ti, quando não as combates, dedicadamente, qual o lavrador sempre disposto a cooperar com a terra da qual precisa extrair as boas sementes ... Entretanto, lembremo-nos do ensinamento do Mestre, vigiando e orando, para não sucumbirmos às tentações, de vez que mais vale chorar sob os aguilhões da resistência que sorrir sob os narcóticos da queda”. (Fonte Viva, 110)

* 7. CONCLUSÃO

Embora as preces que fazemos não irão desviar-nos de nossos problemas e desilusões, elas são um bálsamo reconfortante para a nossa alma enfermiça, pois faz-nos penetrar em estados de suave sossego e gozos que somente aquele que ora é capaz de decifrar.

Estória: Capítulo 17 – pagina 133 – do Livro O Mundo que eu encontrei – Luiz Sérgio

Fixação: 10’

Fazer a flor pequena e branca que se abre, qdo está na água...

10’ - Música do Pai Nosso para encerrar.


aula da tia Cris

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Aula - Maria, mãe de Jesus - Aula Infantil

Mãezinha - planta celeste,
anjo que chora sorrindo -,
teu filho é a flor que puseste
no ramo de um sonho lindo.
(Meimei)

(aula aplicada em 10/05/2008)

Tema Central: FAMÍLIA
Objetivo Formativo: Conscientizar-se de que a família é fonte de equilíbrio moral e social para a coletividade.
Objetivo Informativo: Reconhecer que a formação da família cumpre determinação divina.
Turma: Jardim
Falar sobre a vida de Maria durante sua jornada aqui na Terra. Mostrá-la como mãe universal e contar do carinho que tinha com Jesus, tanto durante sua infância quanto após adulto.
Lembrar a todos que mesmo quem não tem uma mão presente (tanto desencarnada, ou abandonou o filho, etc..) não é preciso ficar triste pois existe Maria, que é a mãe de todos nós. E dizer a eles para sempre agradecermos pela oportunidade de vida que a nossa Mãe nos deu.

1) Incentivação
Utilizar diversas figuras de mães para definir as características delas como: carinho, cuidado, dar bronca (educação), dedicação, entre outros.

2) Desenvolvimento
Levar a foto de Maria em um porta-retrato. A imagem deve estar escondida com diversos papéis numerados (ETIQUETAS ADESIVAS). Cada criança retira um papel, seguindo a ordem numérica (1 a 20) e tem o direito de tentar acertar quem é.
A cada número retirado, uma parte de sua vida é contada.
Era casada com José. Foi visitada por um anjo (Gabriel) que lhe confiou a missão de ser mãe do filho de Deus.
Em seu lar havia muito amor e harmonia. José era carpinteiro e muito trabalhador. Maria era mãe dedicada, amorosa e tinha muito respeito por sua família.
Ela acompanhou Jesus de perto até sua missão. Apesar dos afazeres domésticos, ela sempre encontrava tempo para a prática da caridade - distribuía amor através de uma visita, um gesto de carinho ou um prato de comida.



3) Fixação

Cartão pop-up para Dia das Mães
Cantar a música Mamãe (Jingle Bells)

(coro)
Mamãezinha, mamãezinha
Do meu coração
Prá você, prá você
Canto esta canção

Hoje é o dia
Da mamãe querida
A quem desejamos
Feliz e longa vida

(coro)

E quando no futuro
depois de estudar
Alegres poderemos
Mamãe sempre amar

(coro)







Aula - O poder da oração - Intantil

(aula aplicada em 19/04/2008)
Tema Central: AUTO-CONHECIMENTO
Objetivo Formativo: Identificar estratégias de comunhão e confiança para com Deus e para consigo mesmo.
Objetivo Informativo: Reconhecer-se como artífice do próprio crescimento espiritual.
Turma: JARDIM

1) Incentivação
É dado a cada criança um pequenino pedaço de chocolate e pede-se que ela engula inteiro (um pedaço bem pequeno, assim que colocar na boca, sem nem sentir o gosto, rapidamente mesmo).
Depois, dá-se a cada criança um outro pedaço de chocolate do mesmo tamanho do anterior e pede-se que ela saboreie o chocolate, deixe-o derreter na boca, enfim, que coma bem devagar.
Explicar que, quando fizemos nossas preces sem pensar, com pressa, sem sentimentos, é como comer o chocolate sem sentir o gosto, não fica o gosto em nossa boca, é quase como se não tivéssemos comido.
Se oramos com amor e sinceridade no coração, com calma, pensando no que estamos fazendo, é como comer o chocolate devagarinho, saboreando-o, com vontade, sentindo o gosto do chocolate que fica na boca.

2) Desenvolvimento
Contar a história "A Oração de uma menina"
Marieta morava com seus pais. Não tinha irmãos e nem amigos para brincar. Por isso, às vezes ficava triste. Não gostava de brincar sozinha.
Certo dia, seu pai trouxe-lhe um lindo e peludo cachorrinho. Que graça!
Marieta ficou muito contente, pois agora tinha um amiguinho para brincar.
Todas as manhãs, Lulu, como era chamado o cachorrinho, ia ao quarto de Marieta e, com as patinhas, puxava as cobertas até ela acordar. Era divertido ver as brincadeiras do cãozinho!
Uma manhã, Marieta acordou sozinha. Olhou para o relógio e viu que já era tarde. Por que será que o Lulu não viera acordá-la? Ficou pensando, pensando e resolveu levantar. Foi verificar o que Lulu estava fazendo. Ele ainda estava deitado em sua caminha. Apenas olhou para a amiguinha, e deitou-se novamente. Nem sequer abanou o rabo.
Preocupada, Marieta percebeu que Lulu estava doente. Ofereceu-lhe o leite quentinho e ele recusou. Queria apenas ficar quietinho. Aflita, Marieta chamou sua mãe.
- Mãe, o Lulu está doente. Não quer brincar e nem beber o leite. Não é melhor chamar o médico dos bichos? O... o... veterinário?
Depois de examinar o cãozinho, a mãe de Marieta resolveu chamar o veterinário. Enquanto o médico examinava Lulu, Marieta orava, pedindo a Jesus que curasse o seu cachorro, e que não fosse preciso hospitalizá-lo. Entretanto, após o exame, o doutor disse que precisava levar o cão imediatamente.
Marieta chorou muito, pensando que Jesus não tivesse ouvido sua prece. Quando o pai dela chegou do trabalho, Marieta, em prantos, contou-lhe o ocorrido. Na hora de se deitar, Marieta chamou o pai e pediu-lhe que orasse pedindo a Jesus para Lulu ficar curado logo. Ele tinha a voz muito forte e Jesus não deixaria de ouvi-lo.
O pai de Marieta lhe disse que ela mesma poderia fazer a prece, pois Jesus atende a todos os que chamam por Ele, bastando que oremos com fé.

COMENTÁRIOS
Explicar, com muito amor, que prece é uma conversa com Deus; que podemos orar em qualquer lugar e em qualquer momento, na rua, em casa, no Centro Espírita, na escola; que a oração pode ter três objetivos: agradecer, louvar e pedir; que uma prece pode ser espontânea ou decorada (dar como exemplo de prece decorada o Pai Nosso); que devemos orar com palavras simples e sinceras, saber o que dizemos e orar com o coração, com sentimentos verdadeiros; uma oração não precisa ser bonita ou comprida para ser atendida; que Deus sempre ouve nossas preces.
Devemos valorizar os momentos que reservamos para conversar com Deus? O que é orar? Deus sempre ouve as nossas preces? Deus atende nossas preces? Por que devemos orar diariamente? Em que momento devemos orar?

3) Fixação
Pedir para crianças sentarem no chão, darem as mãos, explicando que quando formamos um grupo de amigos, com vontade de ajudar os outros, formamos uma corrente, todos unidos igual a um colar, cada um de nós é uma pedrinha (COLAR) e podemos orar para ajudar um coleguinha doente, um tio, a vovó, as crianças que vivem nas ruas, etc.
Vamos agora, bem quietinhos, pensar em alguém para ajudarmos em nossa oração. Em palavras simples e rápidas o evangelizador deverá conduzir o pensamento das crianças para a paz, o amor, a amizade e a ajuda de todos que precisam.
Bolinhas de Sabão (copos + água + detergente + canudinhos). As crianças devem soprar devagar. As bolinhas de sabão vão saindo coloridas e brilhantes. Assim também são os nossos pensamentos na hora da prece, leves e brilhantes como as bolinhas. Saem coloridos e bonitos, subindo para Jesus e para os amigos espirituais.

Aula - Relação de Simpatia e Antipatia dos Espíritos - Infantil

(aula aplicada em 29/03/2008)
Tema Central : MUNDO ESPÍRITA
Objetivo Formativo: Conscientizar-se de que o mundo espiritual é realidade universal.
Objetivo Informativo: Reconhecer a filiação divina de todos os espíritos.
Turma: Jardim

Tenho certeza de que você já ouviu a expressão "carne e unha" para se referir a pessoas que ficam juntas por muito tempo. Você já pensou, porém, no que faz com que estas pessoas fiquem juntas?
Não tem dúvidas: das pessoas com que nos relacionamos, há sempre aquelas de quem gostamos mais, seja na família, na escola ou entre nossos amigos. Existe qualquer coisa que é difícil dizer o que é que nos faz querer ficar mais perto de um, que de outros. Esta "coisa" tem nome: afinidade.
É a afinidade que faz você escolher para amigo uma e não outra pessoa; é a afinidade que faz determinada pessoa gostar de ser seu amigo. Mas o que provoca esta afinidade?
A resposta pode ser dita de várias formas, complicadas ou não, mas uma palavra resume muito bem: semelhança. Assim é que, por trás da afinidade, sempre vai existir uma semelhança, algo em comum, algo que faz você se sentir bem perto desta pessoa. Às vezes, a gente nem sente que percebe isso, mas percebe. Digamos que o nosso espírito percebe antes que a gente possa dizer o que está acontecendo. É por isto que, quando a gente começa em um ano em uma turma onde não conhece ninguém, aos poucos, os grupos vão se formando e a gente se sente incluído em um deles. Você pode reparar: os bagunceiros ficam sempre perto dos bagunceiros; os estudiosos, perto um dos outros; as pessoas que não estão se importando muito, da mesma forma, e assim vai ser por toda a vida. As suas amizades vão falar muito de você, ou, no mínimo, das suas preferências.

1) Incentivação
Na sala fixar gravuras diferentes de biscoitos e brincade
iras. Perguntar qual eles mais gostam. Formar grupos. Question
ar se na escola eles também tem grupos ou amigos com idéias iguais.
Por que formamos estes grupos??? AFINIDADE

2) Desenvolvimento
Contar a história "Um dia fantástico".
Era uma vez, em um reino muito, muito distante uns amigos bem diferentes? (Quem eram os amigos?) – FIXÁ-LOS NO ISOPOR.
Eles iam todos os dias à escola. E lá eles faziam... (O que será que eles faziam?)
Eles estudavam as cores, as formas, os números, as letras.
Todos os dias, eles se sentavam em pequenos grupos:
- Florzinha e a Docinho
- Shrek, o Nemo e o Clifford
- Homem aranha e o lobo mau
Todos os dias eles tinham um tempo livre para brincar. (Do que brincavam?)
A florzinha e a docinho adoravam brincar com massinha. O Shrek, o Nemo e o Clifford sempre se divertiam no parquinho. Já o homem aranha e o lobo mau, subiam na mesa, se penduravam na janela, empurravam os coleguinhas na fila...
Certo dia, dois novos alunos entraram para a turma: a Hello Kity e a Bruxa.
Os amiguinhos adoraram a chegada dessas novas amigas. E sem querer, a Hello Kitty se sentou junto com a Florzinha e a Docinho. Já a Bruxa se sentou junto com o homem aranha e o lobo mau.
Os dias se passaram e a professora percebeu que os amiguinhos tinham afinidades, eram semelhantes. A Hello Kitty também gostava de massinha, assim como a Florzinha e a Docinho.
A Bruxa também gostava de bagunçar, igual o homem aranha e o lobo mau.
E assim eles viveram por muitos e muitos anos.
Como será que escolhemos o grupo? O nosso espírito percebe que temos algo em comum com um amiguinho antes de nós percebermos. Então nos aproximamos e ficamos amigos. Ou quando nossas idéias são diferentes, nós não nos aproximamos.



3) Fixação
Propor um jogo de tabuleiro (de percurso). Os alunos deverão ser divididos em duas equipes. Aproveitar a oportunidade para rever conteúdos estudados ao longo do mês.

1 Quem criou os espíritos?
2 Você é um espírito?
3 O que é perispírito? Para que serve?
4 O que é reencarnação?
5 Quem é o anjo da guarda?
6 O que acontece com meu espírito se fizer coisas boas?
7 O que acontece com meu espírito se fizer coisas ruins?
8 Você pode cuidar do seu espírito? Como?
9 Quando desencarnamos, com quantos corpinhos ficamos?
10 Quantos corpos você tem?
11 Para onde vamos ao desencarnar?
12 O que fazemos no plano espiritual?
13 Reencarnamos uma vez só?
14 Podemos reencarnar no mesmo corpo físico?
15 O que comemoramos na Páscoa?
16 Por que comemos ovos de chocolate na Páscoa?



segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Aula: A Casa Espírita - Pré Mocidade - 11/02/2012

Tema: Visão do Mundo

Objetivo Formativo: Perceber-se como ser ativo e com responsabilidades nas esferas sociais a que pertence.
Objetivo Informativo: Reconhecer que as regras éticas e sociais são a base para o equilíbrio das relações humanas.

Aula: A Casa Espírita


Tema: Entrosamento do Jovem na casa espírita

Objetivos:

Informativos: Informar ao Jovem sobre a História da Casa Espírita, quem é o Irmão José e o Dr. Eduardo Monteiro. Falar sobre as atividades da casa e seus objetivos. Onde nos encaixamos e como podemos ajudar e participar.

Formativos: Desenvolver no Jovem o sentimento de gratidão, por ter um local para refazimento espiritual.

Incentivação Inicial: Dinâmica número 1: Cumprimento Criativo – 10´

Objetivos: Promover a integração e o contato físico entre os participantes.

* Grupo, em círculo, de pé.

* O facilitador explica ao grupo que, quando a música tocar, todos deverão movimentar-se pela sala de acordo com o ritmo dela. A cada pausa musical, congelar o movimento, prestando atenção à solicitação que será feita pelo facilitador. Quando a música recomeçar, deverão atender à solicitação feita.

* O facilitador pedirá formas variadas de cumprimento corporal a cada para musical. Cumprimentar com:

o A palma das mãos;

o Os cotovelos;

o Os joelhos;

o As costas;

o A ponta do nariz;

o O bumbum.

* Após vários tipos de cumprimentos, ao perceber que se estabeleceu no grupo um clima alegre e descontraído, o facilitador diminui a música paulatinamente, pedindo a cada pessoas que procure um lugar na sala para estar de pé, olhos fechados, esperando que a respiração volte ao normal. Tempo.

* Abrir os olhos, olhar os companheiros, formar um círculo, sentar.

* Plenário – comentar o exercício:

o O que foi difícil executar?

o Do que gostou mais?

o O que pôde observar?

* Comentário:

* É um trabalho alegre e divertido. Permite ao grupo expressar-se de modo diferente do habitual, percebendo as dificuldades que surgem quando são buscadas novas formas de expressão, principalmente corporais.

Dinâmica número 2: Rodízio das atividades – 20´

Distribuir em cada canto da sala uma folha de papel. Em cada folha escrever uma atividade do Centro. Dividir os jovens em cada grupo (4). Cada um terá 5 minutos para desenhar o que conhece sobre a atividade do centro. A cada 5 minutos fazer o rodízio de jovens nos grupos, fazendo com que todos possam passar por todos os grupos.

* Assistência Espiritual

* Assistência Social

* Ensino

* Fontes de Receita

Desenvolvimento – 20´

Após a dinâmica número 2, fazer uma apanhado de todas as atividades do centro, falar da História do centro e como estas atividades e tarefas podem nos ajudar.

* História da casa

* Quem é o Irmão José e o Dr. Eduardo Monteiro

* Tarefas e seus objetivos

* Campanhas e como podemos ajudar!

1 – História da casa

Em determinado momento, no plano espiritual elevado, Ir. José recebeu da Espiritualidade Maior a incumbência de formar um grupo espírita na cidade de SBCampo. Foi assim, por determinação superior, que teve origem o Grupo de Estudos Espírita Dr. Eduardo Monteiro. Os fundadores encarnados eram em número reduzido, mas as providências no plano espiritual foram numerosas e bem coordenadas.

Quando o prédio central foi construído, os trabalhadores da espiritualidade se fizeram atuantes, colocando barreiras espirituais, garantindo a segurança da obra contra investidas de forças obscuras que tentassem conspirar contra os trabalhos de alto valor espiritual que viriam a ser realizados no seu interior.

Nossa Casa é um pronto socorro, um local de abrigo para recém-desencarnados e ponto de transição para espíritos em tratamento até que se encontrem em condições de serem levados para postos mais avançados no Espaço. Aqui se estuda e se prepara tarefeiros espirituais. Aqui se reúnem Mentores que analisam a condição dos trabalhos a serem prestados.

Há 35 anos nossa Casa vem cumprindo seu papel sob a orientação vigilante e austera do Ir. José, assessorado por falange numerosa, com destaque para Dr. Monteiro, Meimei, Maria Dolores e, mais recentemente, a equipe dos jovens sob a condução de Luiz Sérgio. Sob o olhar vigilante de Dr. Bezerra e Ir. José os trabalhos estão se ampliando.

Aos poucos foram se estabelecendo as orientações fraternas aos encarnados, aflitos diante das moléstias do corpo ou de desajustes da alma.

Os conteúdos evangélicos são analisados e esmiuçados em palestras e cursos que espalham a luz sublimada do pensamento do Mestre.

As crianças são evangelizadas e os jovens são atendidos na Mocidade Espírita que abre as portas de acesso a outros departamentos de ensino. As tarefas de desobsessão evitam que se espalhe a erva daninha das grandes vinganças e perseguições.

Os espíritos são doutrinados, tanto encarnados quanto desencarnados, sob a proteção amorosa de Espíritos de escol, tarefeiros de Jesus envolvidos com a evolução planetária.

Os cursos de educação mediúnica visam ao preparo, em médio prazo, de espíritas conscientes, sejam médiuns ostensivos ou não, todos imbuídos do espírito de renovação de atitudes, conforme estimula o Evangelho.

Nos últimos anos foi criada a tarefa de psicografia, sob a condução vigilante de Nobres Entidades, atestando a imortalidade da alma, demonstrando a solidez do mundo espiritual e refazendo laços estremecidos pela desencarnação.

De maneira silenciosa e sutil o GEEDEM vem cumprindo sua vocação dentro do Movimento Espírita e entendemos que há um campo muito grande para crescer e multiplicar esforços na construção de um mundo melhor.

Podemos ser espíritas mais conscientes, mais devotados à causa do bem, da maneira como Ir. José se devotou à causa cristã desde os seus primórdios.

Os tarefeiros aumentaram em número e, queira Deus, tenham aumentado em qualidade espiritual. Devemos crescer, sempre, aumentar e desenvolver o nosso potencial quer seja refletindo sobre as palestras ou participando de diferentes atividades.

Nossa Casa, como todas as Casas Espíritas bem organizadas e dirigidas, é um refúgio de luz para Espíritos que se encontrem perdidos depois da morte física e não sabem para onde se dirigir.

Nossa responsabilidade como tarefeiros é muito grande. Fomos convocados, um dia, para esse momento de transição, em que forças contrárias à renovação planetária conspiram contra a obra de Jesus. Nós estamos no centro desse movimento renovador, conduzidos pela sabedoria de irmãos maiores que recebem instrução e força diretamente do Mestre. Somos pequenos, é verdade.

Somos menores do que um cisco, mas juntos formamos um exército forte e disciplinado. Nossa força vem do Alto – basta que não nos desliguemos de nossos condutores – os Espíritos do Bem.

Precisamos continuar unidos, por laços de afeto verdadeiro, de amor puro e desinteressado, para que nossas ações sejam abençoadas e produzam frutos para a vida eterna.

O único combustível capaz de nos conduzir com sucesso nesse grande empreendimento espiritual é o AMOR. Por amor vamos nos distanciando das rixas, dos desentendimentos, do personalismo e do desejo de nos colocar em primeiro plano na obra do Mestre. Somente o amor pode lançar um alicerce firme nesta grande obra de construção de um mundo melhor.

O amor pode se manifestar de infinitas maneiras: num gesto, num olhar, num afago, numa imposição de mãos, numa palavra que conforte...

O amor tem o dom de irradiar-se e de ampliar-se cada vez que é dividido, que é compartilhado. O amor, como ensinou Paulo de Tarso, não se ensoberbece, não se regozija com o mal, mas se inspira na bondade, na mansidão e na humildade.

Seguindo essas pegadas luminosas dos grandes Amigos Espirituais, nossa Instituição sobreviverá a todas as dificuldades momentâneas, pois está construída sobre rocha e não poderá sucumbir jamais, desde que sejamos fiéis detentores do Evangelho de Jesus e então seremos herdeiros de sua promessa de assistência e de cuidados para todo o sempre.

Nesta data, coloquemos um sorriso no rosto e muita alegria no coração, porque fomos chamados e correspondemos à convocação divina. Comemoramos mais um ano de trabalho e de esperança. Como as virgens prudentes que esperam pelo noivo, esperemos sempre pelo amparo do Mestre, mantendo acesas as chamas da fé, da esperança e do amor.

Sejamos gratos ao Ir. José, dr. Monteiro, dr. Bezerra, Dolores, Meimei, irmão Cláudio, Luiz Sergio e aos milhares de espíritos que trabalham no anonimato para manter em ordem e equilíbrio todas as nossas tarefas. Que o Mestre os ilumine, hoje e sempre! Que o Mestre ilumine a nós, humílimos tarefeiros, e que possamos crescer um pouquinho mais a cada dia, sob o amparo e orientação dos Amigos Espirituais.

2 - Organograma do Centro

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Fixação:

1. Pedir para eles imaginarem estar no futuro e escolher a área que mais se identificaram para atuar como voluntário e poder ajudar a sociedade, a casa espirita e/ou a divulgação da doutrina.

2. Fazer a flor pequena e branca que se abre, qdo está na água... 10´


Prece de Caritas

Deus nosso pai, vós que sois todo poder e bondade.
Dai a força àquele que passa pela provação.
Dai a luz àquele que procura à verdade.
Ponde no coração do homem a compaixão e a caridade.

Deus,
Dai ao viajor a estrela guia,
Ao aflito a consolação,
Ao doente o repouso.

Pai,
Dai ao culpado o arrependimento,
Ao espírito a verdade,
A criança o guia
Ao órfão o pai

Senhor,
Que a vossa bondade se estenda sobre tudo que criaste.
Piedade senhor para aqueles que não vos conhecem,
A esperança para aqueles que sofrem.
Que a vossa bondade permita aos espíritos consoladores
Derramarem por toda parte a paz, a esperança e a fé.

Deus,
Um raio, uma faísca do vosso amor pode abrasar a terra.
Deixai-nos beber nas fontes esta bondade fecunda e infinita
E todas as lágrimas secaram, todas as dores acalmar-se-ão.
Uma só oração, um só pensamento subirá até vos,
Como um grito de reconhecimento e de amor.

Como Moisés sobre a montanha
Nos lhe esperamos com os braços abertos
Oh bondade !Oh beleza ! Oh perfeição !
E queremos de alguma sorte alcançar vossa misericórdia.

Deus,
Dai-nos a força de ajudar o progresso a fim de subirmos até vos.
Dai-nos a caridade pura.
Dai-nos a fé e a razão.
Dai-nos a simplicidade, que fará de nossas almas...
Um espelho onde se refletirá a vossa santa e misericordiosa imagem.

Professora Cris