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Dinâmicas, vídeos e materiais para aula

Revistinha O Mundo Invisível  - Edison de Oliveira Carneiro (contatos na penúltima pagina)
http://educacaoespiritainfantilejuvenil.blogspot.com.br/2014/04/revistinha-o-mundo-invisivel-infantil.html
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Video: O Casaco - uma historia de caridade


historia linda!
Canal Mormon - youtube
https://www.youtube.com/user/MormonMessagesPOR

Video: parte integrante da aula 06/04/2013 - turma juventude
Aula: Deus / Atributos da Divindade
Tema Central: CRIAÇÃO DIVINA
Objetivo Formativo: Reconhecer que todas as coisas estão interligadas e servem a um propósito maior.
Objetivo Informativo: Identificar a soberania divina agindo sobre todas as coisas.



Mauricio de Souza
Penadinho em Faz por merecer
Referencia sobre matança de animais para casacos de pele
Tema: Causa e Efeito
Estorinha completa clique aqui

Mauricio de Souza
A turma do Penadinho em O dia do Apocalipse
Estorinha completa clique aqui

Maurício de Souza
Chico Bento em O Sono
Tema: Providencia Divina
Revista Chico Bento no. 73  - Editora Panini - Janeiro -2013


 
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Maurício de Souza
Turma da Monica em Trabalho Infantil nem de brincadeira
Tema: Campanha contra trabalho infantil e juvenil
Revista Especial  - Editora Mauricio de Sousa - 2012











Maurício de Souza
Turma da Monica em Toda criança quer ser criança
Tema: Campanha contra trabalho infantil
Revista Especial  - Editora Mauricio de Sousa - 2006

Maurício de Souza
Monica e Cebolinha em Há Muito Tempo...
Tema: Reencarnação / vidas passadas
Revista Cebolinha no. 62 - Editora Panini - Fevereiro-2012






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Tema: Drogas - Turma da Mônica em Uma história que precisa ter fim






Video-Clip: Pra Melhorar - Mocidade Espírita Irmão Amadeu - Vila Velha/ES


Turma da Mônica em: Um amiguinho Diferente
















2009-04-18 parte integrante da aula injúrias e violência (turma juventude):



Maurício de Souza
Magali em Reencarnação
Tema Reencarnação
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Maurício de Souza
Chico Bento em Presente de uma estrelinha
Tema: Reencarnação e vida após a morte
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Maurício de Souza
Chico Bento em Uma estrelinha chamada Mariana
Tema: Desencarne
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Maurício de Souza
Monica em A árvore das amizades
Tema: Amizade
Revistinha completa. Click aqui

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Cartão para o dia das mães
Bingo de virtudes e vicissitudes







 Cartão dia dos Pais




















DINÂMICAS PARA TEATRO E TRABALHO EM GRUPO
DIAGRAMA DE INTEGRAÇÃO

* Objetivo: apresentar uma ilustração gráfica do relacionamento dos membros de um grupo.
* Tamanho: 25 pessoas.
* Tempo: 15-20 minutos.
* Material: lápis ou caneta, papel e cartolina
* Descrição: o coordenador distribui um papel para todos, afim de que nele se escreva o nome da pessoa mais importante para o sucesso do grupo, ou ainda, da pessoa do grupo cujas idéias são mais aceitas; o papel deve ser assinado de forma legível; recolhido os papeis, será feito um diagrama no quadro-negro ou cartolina, marcando com um círculo o nome do participante escolhido, e com uma flecha, a iniciar-se com o nome da pessoa que escolheu, indo em direção à escolhida.
 
A Troca de um Segredo

Participantes: 15 a 30 pessoas
Tempo Estimado: 45 minutos
Modalidade: Problemas Pessoais.
Objetivo: Fortalecer o espírito de amizade entre os membros do grupo.
Material: Lápis e papel para os integrantes.
Descrição: O coordenador distribui um pedaço de papel e um lápis para cada integrante que deverá escrever algum problema, angústia ou dificuldade por que está passando e não consegue expressar oralmente. Deve-se recomendar que os papéis não sejam identificados a não ser que o integrante assim desejar. Os papéis devem ser dobrados de modo semelhante e colocados em um recipiente no centro do grupo. O coordenador distribui os papéis aleatoriamente entre os integrantes. Neste ponto, cada integrante deve analisar o problema recebido como se fosse seu e procurar definir qual seria a sua solução para o mesmo. Após certo intervalo de tempo, definido pelo coordenador, cada integrante deve explicar para o grupo em primeira pessoa o problema recebido e solução que seria utilizada para o mesmo. Esta etapa deve ser realizada com bastante seriedade não sendo admitidos quaisquer comentários ou perguntas. Em seguida é aberto o debate com relação aos problemas colocados e as soluções apresentadas.
Possíveis questionamentos:
-Como você se sentiu ao descrever o problema?
-Como se sentiu ao explicar o problema de um outro?
-Como se sentiu quando o seu problema foi relatado por outro?
-No seu entender, o outro compreendeu seu problema?
-Conseguiu por-se na sua situação?
-Você sentiu que compreendeu o problema da outra pessoa?
-Como você se sentiu em relação aos outros membros do grupo?
-Mudaram seus sentimentos em relação aos outros, como conseqüência da dinâmica?
 
A VIAGEM

- Objetivo: Definir as prioridades pessoais.
- Material: Papel e caneta para cada integrante.
- Descrição: O coordenador pede para que cada pessoa escreva cinco sonhos pessoais de cada um. E começa a dizer: Lembrando que esses sonhos serão nossa bagagem de uma viagem muito especial, a viagem da nossa vida, iremos para outro país, numa longa jornada.
Com nossos sonhos em mãos e saindo de casa temos nossa primeira dificuldade, nem todos os nosso sonhos cabem no carro que vai nos levar, assim temos que abandonar um. Qual deles seria?
Seguindo viagem, nosso carro quebra e temos que seguir a pé, mas devido ao peso das nossas bagagens temos que deixar outra de lado, ficando somente com três. Qual sonho foi abandonado?
Em nossa caminhada nos deparamos com um cachorro que começa a correr atrás de nós para nos atacar, e para podermos escapar de uma mordida temos que deixar outro sonho, ficando com dois sonhos. Qual sonho ficou para trás?
Após um caminho tortuoso até a entrada no outro país, encontramos uma alfândega onde somos barrados e temos que seguir somente com uma mala, qual sonho deixamos? Qual o nosso maior sonho que nunca abandonamos?
- Para o plenário:
O carro cheio representa a nossa família e ou amigos que nos fazem desistir de alguns sonhos. O peso das malas representa o tempo no qual tentamos realizar esse sonho que pelo cansaço desistimos. O cachorro tem conotação de perseguição, assim como Jesus disse que seus discípulos seriam perseguidos, isso é uma purificação e finalmente a alfândega que significa a porta dos céus, nossa última passagem antes de assumir um único sonho para nossa vida inteira.
1 ) Qual hora foi mais difícil para abandonar um sonho?
2 ) O que me motiva durante as dificuldades?
3 ) Que retribuição devo esperar se seguir corretamente todos os meus passos nesta viagem?
4 ) Qual a retribuição que Deus deu para mim?
 


Abrigo Subterrâneo
Objetivo - Discussão de valores.
Material - Folhas de papel, previamente impressas com:
Imagine que nossa cidade está sob ameaça de um bombardeiro. Aproxima-se um homem e lhe solicita uma decisão imediata. Existe um abrigo subterrâneo que só pode acomodar 06 pessoas. Há 12 que pretendem entrar. Abaixo há uma relação das 12 pessoas interessadas a entrar no abrigo. Faça sua escolha destacando 06 tão somente.
_ um violinista, com 40 anos de idade, narcótico viciado;
_ um advogado com 25 anos de idade;
_ a mulher do advogado com 24 anos de idade que acaba de sair do manicômio. Ambos preferem ficar ou ficar juntos no abrigo ou fora dele;
_ um sacerdote, com a idade de 75 anos;
_ uma prostituta, com 34 anos de idade;
_ o ateu, com 20 anos de idade, autor de vários assassinatos;
_ uma universitária que fez voto de castidade;
_ um físico, com 28 anos de idade, que só aceita entrar no abrigo se puder levar consigo sua arma;
_ um declamador fanático, com 21 anos de idade;
_ uma menina, com 12 anos de idade, e baixo QI;
_ um homossexual, com 47 anos de idade;
_ uma débil mental, com 32 anos de idade, que sofre de ataques epilépticos.
Processo - O coordenador explica a dinâmica aos participantes e, estipula o tempo que será utilizado para realizar os trabalhos;
- Entrega papel e caneta para os participantes;
- Cada um deverá escolher 06 dos 12 personagens constantes na folha;
- Através de debates o grupo deverá escolher os seus 06, dos 12, personagens a serem salvos.
Nota: Deverão ser debatidos e defendidos os motivos que levaram a fazer as escolhas.
 


Afeto
Participantes: 7 a 30 pessoas
Tempo Estimado: 20 minutos
Modalidade: Demonstração de Afeto.
Objetivo: Exercitar manifestações de carinho e afeto.
Material: Um bichinho de pelúcia.
Descrição: Após explicar o objetivo, o coordenador pede para que todos formem um círculo e passa entre eles o bichinho de pelúcia, ao qual cada integrante deve demonstrar concretamente seu sentimento (carinho, afago, etc.). Deve-se ficar atento a manifestações verbais dos integrantes. Após a experiência, os integrantes são convidados a fazer o mesmo gesto de carinho no integrante da direita. Por último, deve-se debater sobre as reações dos integrantes com relação a sentimentos de carinho, medo e inibição que tiveram.
 
"Balão de gás"

Material necessário: Bolas de festa; sala em círculo; um relógio com cronômetro.
Objetivo: Saber o nível de entrosamento da turma em tarefas coletivas.
Deve-se dar um balão para cada participante. Logo a seguir, o professor deve estipular o tempo de exercício em 5 minutos. Nestes 5 minutos os alunos jogarão as bolas para o ar e não poderão deixar as bolas cairem. Ou seja, o aluno vai Ter que cuidar da bola dos outros também....
 


Falar os versos abaixo numa só respiração.
(Fazer antes o exercício “hip-hop”)

Bóiam leves desatentos
Meus pensamentos de mágoa
Como o sono dos ventos
Das algas cabelos lentos
Do corpo morto nas águas

E tu que és o céu de meus tristes horizontes
Embora os ódios vis do mundo aos mil e mil
Aos milhões e milhões, venha ferir-me a fronte
Tendo a ti que es o céu, que importa o mundo vil.
 


Cartão Musical.
Objetivo
1- Facilitar o relacionamento entre os participantes de um grupo.
Passos
1- Coordenador distribui um cartão, um lápis e um alfinete para cada participante e pede que cada um escreva no cartão o nome e prenda-o na blusa. (Não pode ser apelido)
2- Os participantes sentam-se em círculo. O coordenador coloca-se no centro e convida os demais a cantar:
“Quando vim para este grupo, um(a) amigo(a) eu encontrei (o coordenador escolhe uma pessoa) como estava ele(a) sem nome, de (nome da pessoa) eu o(a) chamei.
Oh! amigo(a), que bom te encontrar, unidos na amizade iremos caminhar”(bis).
(Melodia: Oh, suzana!!)
3- O coordenador junta-se ao círculo e a pessoa escolhida, entoa a canção, ajudada pelo grupo, repetindo o mesmo que o coordenador fez antes. E assim prossegue o exercício até que todos tenham se apresentado.
4- A última pessoa entoa o canto da seguinte maneira:
“Quando vim para este grupo, mais amigos encontrei, como eu não tinha nome, de ...(cada um grita seu nome) eu o chamei.
Oh! amigos(as), que bom nos encontrar, unidos lutaremos para o mundo melhorar (bis)”
Avaliação
1- Para que serviu a dinâmica?
2- Como nos sentimos?
 
Choque de Culturas

Objetivos:
1- Refletir as diferenças e riquezas culturais.
2- Valorizar e respeitar as diferentes culturas.
3- Perceber a cultura como dimensão de tudo o que se faz em cada grupo humano.
4- Perceber a cultura como a identidade de um povo.
Passos
1- Dividir o grupo em três sub-grupos. Um subgrupo vai encenar uma tribo indígena chegando a cidade. Outro subgrupo encena um grupo de operários chegando a uma tribo indígena. O terceiro subgrupo será observador e avaliador das encenações.
2- O coordenador orienta com antecedência o subgrupo “indígena” e o subgrupo “operários” para pesquisarem sobre os custumes, hábitos e relações sociais de cada do grupo humano que vai representar.
3- Enquanto os dois subgrupos se preparam, o coordenador orienta o subgrupo que vai observar e avaliar as encenações.
4- Em primeiro lugar, a tribo indígena encena sua chegada à cidade. Não conhecem as formas de nossas cidades, estranham tudo, até as coisas mais simples, e não percebem os riscos das mais perigosas.
5- Em segundo lugar, os operários chegam a uma tribo indígena, ignorando toda a sua realidade.
6- Debate
- O que observamos?
- O que pode ocorrer no confronto (choque) de duas culturas diferentes?
- Como analisamos a colonização do Brasil, a partir da encenação?
- Quais as consequências para nós, hoje?
- refletir as encenações à luz dos textos: Mt. 7,1-15 e Is. 10,1-4.
7- Coordenador procura sintetizar o debate.
8- Avaliação:
- O terceiro subgrupo avalia o trabalho, emitindo opiniões.
Avaliação
1- O que aprendemos?
2- Como nos sentimos?
 


DEPENDÊNCIA MÚTUA OU MORTE!
O objetivo desta dinâmica é mostrar o quanto dependemos uns dos outros e o quanto podemos contribuir para o crescimento do nosso irmão. Podemos começar a reunião formando duplas. Um dos componentes da dupla fecha os olhos e passa a andar guiado pelo outro durante dois minutos. Não é permitido abrir os olhos e nem tocar no companheiro, tão somente o som da voz .do outro o guiará. Logo em seguida trocam-se os papéis e o que antes era o guia, passa ser o guiado. Depois de terminada esta dinâmica, todos se reúnem para um momento de compartilhar, onde são respondidas várias perguntas:
1. O que você sentiu durante o tempo em que estava sendo guiado pelo outro?
2. Aconteceu de sentir-se tentado a abrir os olhos?
3. Teve total confiança em seu líder?
4. Pensou em se vingar do outro quando chegasse sua vez de ser o guia?
5. Sentiu-se tentado a fazer alguma brincadeira com o "ceguinho"?
Base Bíblica para a mutualidade: "Revesti-vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de coração compassivo, de benignidade, humildade, mansidão, longanimidade, suportando-vos e perdoando-vos uns aos outros, se alguém tiver queixa contra outro; assim como o Senhor vos perdoou, assim fazei vós também. E, sobre tudo isto, revesti-vos do amor, que é o vínculo da perfeição. E a paz de Cristo, para a qual também fostes chamados em um corpo, domine em vossos corações; e sede agradecidos. A palavra de Cristo habite em vós ricamente, em toda a sabedoria; ensinai-vos e admoestai-vos uns aos outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais, louvando a Deus com gratidão em vossos corações. E tudo quanto fizerdes por palavras ou por obras, fazei-o em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai". (Cl. 3, 12-17).
1. Procure esclarecer juntamente com o grupo a definição dos termos que se encontram na passagem acima, como "coração compassivo, longanimidade, humildade" etc.
2. Faça perguntas do tipo: "O que falta em você para que as pessoas confiem mais no seu auxílio?" e "Qual a maior ajuda que você pode prestar neste momento de sua vida para as pessoas e para o grupo?".
Precisamos, sem dúvida alguma, uns dos outros. Para que a mutualidade possa ocorrer de forma dinâmica e eficaz, é preciso desenvolver características de caráter que nos capacitem a desempenhar nosso papel dentro do Corpo de Cristo.
 
DIAGRAMA DE INTEGRAÇÃO

* Objetivo: apresentar uma ilustração gráfica do relacionamento dos membros de um grupo.
* Tamanho: 25 pessoas.
* Tempo: 15-20 minutos.
* Material: lápis ou caneta, papel e cartolina
* Descrição: o coordenador distribui um papel para todos, afim de que nele se escreva o nome da pessoa mais importante para o sucesso do grupo, ou ainda, da pessoa do grupo cujas idéias são mais aceitas; o papel deve ser assinado de forma legível; recolhido os papeis, será feito um diagrama no quadro-negro ou cartolina, marcando com um círculo o nome do participante escolhido, e com uma flecha, a iniciar-se com o nome da pessoa que escolheu, indo em direção à escolhida.
 
TREINO DE VOZ E GESTOS
(Falar os versos abaixo articulando a face)

A boca de um beco
Na bica do belo
Um bravo cadelo
Berrava baú-bau

Um bêbado em botas
De
bolsa e rabicho
Embirra co’bicho
Bateu-lhe co’pau

Foi grande a balburdia
A turba se ria
O bruto bramia
E a broma a bater

Com o pau sobre o pobre
E bumba a mais bumba
Parece zabumba
Bendito beber
 


Colaboração do Grupo Ágape de Teatro
http://unisite.com.br/usuarios/agape
site Grupo Ceson de Teatro)

http://www.cvdee.org.br/ev_planotexto.asp?id=836


REFORMA ÍNTIMA
OBJETIVO : Refletir sobre os efeitos dos estudos dos ensinamentos de Deus na nossa vida.
MATERIAL : 3 copos com água e 3 sonrisal (efervecentes).
DESENVOLVIMENTOS : O Sonrisal somos nós, o copo com água é a presença de Deus com base na doutrina do Cristo. No 1º copo colocar o sonrisal fechado no lado de fora do copo. Será que nossas ações não estão iguais ao sonrisal, fechado e alheio à presença divina? Será que estamos buscando uma orientação espiritual? No 2º copo colocar o sonrisal fechado dentro do copo. O sonrisal está na água mas não se mistura. Nós estamos estudando a doutrina de Cristo, mas será que não estamos fechados ao próximo que nos pede ajuda? Será que não vivemos uma fé individualista? Abrir um sonrisal e misturar com a água do 3º copo.O sonrisal irá se misturar com água e se tranformará em remédio. Nossa ação dever ser transformadora, baseada na fé em um mundo melhor, com base na palavras de Deus baseados nos ensinamentos de Jesus Cristo inserida na comunidade. Devemos buscar uma reforma íntima e mudança de nossas ações.

UMA FLOR PARA UM AMIGO
OBJETIVO : Descontrair e ao mesmo tempo ajudar a memorizar o nome dos outros participantes.
MATERIAL : uma flor.
DESENVOLVIMENTO : os participantes sentam-se em círculo e o animador tem uma flor na mão. Diz para a pessoa que está à sua esquerda : senhor.. . (diz o nome da pessoa), receba esta flor que o senhor.. .(diz o nome da pessoa da direita) lhe enviou...
E entrega a flor. A pessoa seguinte deve fazer a mesma coisa. Se esquecer ou trocar o nome, a flor volta para o primeiro e o jogo continua até todos terem participado.
O animador deve ficar atento e não deixar os participantes entediados. Quanto mais rápido se faz a entrega da flor, mais engraçado fica o jogo.

DESENHO DOS PÉS
OBJETIVO : Socializar, integrar, perceber a necessidade de assumir compromissos, crescer, valorizar- se
MATERIAL : uma grande folha de papael e lápis colorido para cada participante.
DESENVOLVIMENTO : O animador motiva os participantes a desenharem num grande papel o próprio pé. Em seguida, encaminha a discussão, de forma que todos os participantes tenham oportunidade de dizer o que pensam.
Todos os pés são iguais?
Estes pés caminham muito ou pouco?
Por que precisam caminhar?
Caminham sempre com um determinado objetivo?
Quanto já caminhamos, lembrar de pessoas que lutaram por objetivos concretos e conseguiram alcançá- los.
T erminada a discussão, o animador convida a todos que escrevam no pé que desenharam algum compromisso concreto que irão assumir.

A PALAVRA QUE TRANFORMA

OBJETIVO : Fazer o grupo refletir de que forma assimilamos a PALAVRA DE DEUS em nossas vidas.
MATERIAL : um bolinha de isopor, um giz, um vidrinho de remédio vazio, uma esponja e uma vasilha com água.
DESENVOLVIMENTO :
· Explicar que a água é a Palavra de Deus e os objetos somos nós.
· Dê um objeto para cada pessoa.
· Colocar 1º a bolinha de isopor na água.
· Refletir : o isopor não afunda e nem absorve a água. Como nós absorvemos a Palavra de Deus? Somos também impermeáveis ?
· Mergulhar o giz na água.
· Refletir : o giz retém a água só para si, sem repartir. E nós?
· Encher de água o vidrinho de remédio. Despejar toda a água que ele se encheu.
· Refletir : o vidrinho tinha água só para passar para os outros, mas sem guardar nada para si mesmo. E nós?
· Mergulhar a esponja e espremer a água.
· Refletir: a esponja absorve bem a água e mesmo espremendo ela continua molhada.
FONTE: http://www.cvdee.org.br/evangelize/pdf/6_0708.pdf


Jogos para estimulação das relações interpessoais
1. Tipos humanos
Reunir muitas revistas com gravuras representando seres humanos em diferentes tamanhos, posições, posturas. Os educandos devem ser estimulados a formar conjuntos com atributos comuns, percebendo a distinção entre pessoas louras, morenas, pretas, ruivas, altas, baixas, magras, gordas, velhas, crianças, jovens, de pé, sentadas, deitadas, e discutir em classe o tipo físico das pessoas, suas atitudes, desassociando estereótipos e trabalhando eventuais preconceitos. Devem associar a postura das pessoas a possíveis atitudes e colocar em discussão a tendência que revelamos em antecipar julgamentos. É importante que o educador seja, em sala de aula, um mediador, ouvindo os educandos e permitindo que alcancem suas próprias conclusões.

2. Carinhas
Desenhar círculos em folhas de papel e deixar aos educandos lápis de cera ou canetas hidrocor. os educandos devem desenhar nos círculos os olhos, o nariz, as orelhas e as bocas nas caras, mas fazê-lo segundo estados de ânimo das pessoas, relatados pelo educador (por exemplo: Luciana perdeu um amigo e está triste, como seria o rosto de Luciana?), e muitas outras situações análogas. O objetivo essencial da atividade é levar o educando a perceber suas próprias emoções e poder, progressivamente, fazer "leituras" de sentimentos em si mesmo e em outras pessoas.

3. Crachás
Os educandos devem confeccionar crachás em pedaços de cartolina onde, além do nome e da maneira como gostariam de ser chamados, escrevam algumas sentenças que expressem seus gostos e seus sentimentos. Exemplo:

  1. Nome...;
  2. Gosto de ser chamado de...;
  3. Fico contente sempre que...;
  4. Nada me aborrece mais que...;
  5. Meu maior sonho na vida é...
Esses crachás devem ser usados em uma atividade pouco rotineira ou mesmo em um dia específico e os educandos devem circular pela sala com os mesmos. Ao final é indispensável um círculo de debates, onde cada educando expresse sua impressão sobre a atividade e, principalmente, revele suas descobertas. O educador não deve permitir que nas aulas seguintes os elementos dessa atividade sejam esquecidos. Deve ser um ponto de maior aprofundamento interpessoal dos educandos e como tal ser continuamente explorado.
4. Sinais de trânsito
O educador deve montar um mural na sala de aula contendo o retrato de cada um dos educandos e abaixo do mesmo seu nome. Ao lado desse mural uma caixa com inúmeros círculos nas cores verde, amarela e vermelha, com lixas no verso para sua fixação no mural (caso seja revestido de feltro) ou então taxinhas para que essas figuras geométricas sejam fixadas no mural. Os educandos devem ser orientados a perceber seus estados de emoção e, todo dia, ao entrar na sala escolham uma das cores da caixa para fixar embaixo de seu nome (verde = estou ótimo, feliz, entusiasmado; amarelo = estou com uma sensação de apatia, indiferença, conformismo; vermelho = estou muito aborrecido, chateado, inseguro). O educando deve Ter ampla liberdade para falar ou não de seu estado emocional e o educador, dependendo do grau de afetividade com que se relaciona com os educandos, pode procurálos, independentemente da cor colada no mural, para falar desse estado de emoção. Procurar apenas os "vermelhos" pode atrair uma atenção especial e educandos forjarem situações para serem notados.

5. Questionário
O educador deverá aplicar um questionário para avaliar a consciência emocional do aluno, com o objetivo de identificar os quadros emocionais existentes na classe. Exemplos de questões (ajustando-as ao nível etário e ao universo vocabular do educando):

  1. Como reage quando vê um amigo ou um adulto perder a calma e tornar-se agressivo?;
  2. Em situações muito tensas, quais costumam ser suas reações?;
  3. Quais as circunstâncias que o deixam inteiramente "fora de si"?;
  4. Em quais situações vive estados de medo? felicidade? tristeza? esperança?;
  5. Na sua opinião, qual a diferença entre alegria e felicidade?;
  6. É capaz de perder horas de sono por causa de alguma grande preocupação?;
  7. Consegue falar de seus sentimentos para outras pessoas? Quais pessoas?;
  8. Quais fatos, ocorridos com outras pessoas, o(a) fazem sofrer sinceramente?
  9. Você se acha uma pessoa muito querida em sua casa? E na escola?;
  10. Você seria capaz de matar um animal pequeno, sem qualquer sentimento?;
  11. Sei, com clareza, quem eu amo e sei, também com clareza, quem me ama?;
  12. Como você não sabe dizer "não", muitas vezes faz coisas que detesta?;
  13. De zero a dez, a nota que dou para minha timidez é...;
  14. Situações que me deixam muito aborrecido são as que...;
  15. Toda vez que tenho que tomar importante decisão, sinto...;
  16. Como você se apresenta ao aceitar e manifestar carinho?;
  17. Qual sua capacidade em aceitar afirmações, mesmo negativas, sobre suas emoções?;
  18. Como você se apresenta ao pedir e ao aceitar desculpas de outras pessoas?;
  19. Você é uma pessoa que, sem ajuda, consegue encontrar motivos suficientes para o que necessita fazer?;
  20. Como você administra uma situação muito frustrante? As respostas devem levar à construção de um Perfil Emocional do educando, progressivamente alterado e permanentemente analisado pela equipe encarregada de trabalhar a educação moral.
6. Caixa de correio
Uma caixa de sapatos com uma abertura, que será a caixa de correio. Os educandos são trabalhados para que escrevam suas queixas e seus problemas e depositem, anonimamente, na caixa de correio. Periodicamente o educador abre a caixa de correio e lê as queixas e os problemas apresentados, colocando em debate eventuais propostas para solucioná-los. É importante que a atividade se desvie de queixas de natureza material para as de natureza emocional, propiciando um clima de mais agudo auto e heteroconhecimento e para uma aberta discussão sobre problemas que envolvem as relações interpessoais entre os educandos e, eventualmente, seus educadores e funcionários da escola.

7. Rótulos
Preparar um conjunto de etiquetas gomadas para cada grupo. Essas etiquetas devem conter, com letras bem visíveis, as palavras SOU SURDO(A) - GRITE / SOU PODEROSO(A) - RESPEITE / SOU ENGRAÇADO(A) - RIA / SOU SÁBIO - ADMIRE / SOU PREPOTENTE - TENHA MEDO / SOU ANTIPÁTICO(A) - EVITE / SOU TÍMIDO(A) - AJUDE.
Formar grupos de cinco a sete educandos e sugerir que, durante 5 minutos, discutam um tema polêmico qualquer, proposto pelo educador. Avise que, entretanto, na testa de cada um dos integrantes do grupo será colocada uma etiqueta (rótulo) e que o conteúdo da mesma deve ser levado em conta nas discussões, sem que seu possuidor, entretanto, saiba o significado. Com os rótulos na testa, os grupos iniciam a discussão que torna-se, naturalmente, inviável. Ao final do tempo, solicitar que os grupos exponham suas conclusões que é, entretanto, impossível. Após essa tentativa os alunos devem retirar a etiqueta e debater as dificuldades que os muitos rótulos que recebemos impõem a relações mais profundas. A estratégia permite aprofundar os problemas de comunica-ção e relacionamento impostos pelos estereótipos e pelos preconceitos.

8. Resposta sorteada
Os educandos devem estar sentados em círculo e o educador lembra-lhes que cada educando pode não responder a questão sorteada ou, apenas uma vez, tentar trocá-la por outra. Iniciada a atividade, sorteia o nome de um educando e este deve tirar uma das folhas das questões diagnósticas e respondê-la, assim como argüições do educador e de seus colegas e assim por diante até que todas as questões tenham sido respondidas. Um círculo de debates fecha a atividade com o objetivo de perceber o alcance da comunicação e da empatia.
Exemplos de questões diagnosticas: Quem sou eu/ O que não gosto em mim/ Meu lado melhor/ O que mais e menos admiro em outras pessoas/ O que eu mudaria em mim, se pudesse/ O que se espera de um amor/ Só o amor dá direito a ele/ Coisas que me deixam inseguro/ Pessoas que admiro.

9. Relatório
Os educandos recebem uma folha com a relação de 6 itens indicativos de sua estrutura emocional. Devem responder com absoluta sinceridade e, em aula, o educador sorteia cada um dos itens e verifica qual ou quais entre os educan-dos gostaria(m) de falar a respeito, abrindo um espaço para debates com todos os demais sobre essas formas de conduta. É importante destacar que o papel do educador não é "corrigir" as apresentações, mas ouvi-las e indagar aos participantes opiniões e conclusões a respeito das mesmas. Alguns itens do Relatório:

  1. Sou vítima (ou sou agente) do jogo do poder?;
  2. Sinto-me (ou não) manipulado em algumas circunstâncias?;
  3. Uso (ou não) a mentira em poucas circunstâncias?;
  4. Respeito os sentimentos dos outros (ou não) e sinto que nem sempre respeitam os meus?;
  5. Sei (ou não sei) pedir desculpas e sei (ou não sei) substituir minhas idéias por outras superiores?;
  6. Sei (ou não sei) aceitar desculpas e "esquecer" erros em outras pessoas?
10. Leilão
Os educandos, sentados em círculo, recebem cem pequenas folhas de papel onde estão registrados valores de R$1,00. Cada educando receberá o equivalente a 100 Reais. São orientados a participar de um leilão, onde pagarão valores que julgarem coerentes para cada uma das "qualidades" que serão leiloadas pelo educador. Os educandos sabem que serão leiloadas "de cinco a oito" qualidades, sem saber quais são. Iniciada a atividade, o educador, literalmente, promove um leilão das "qualidades" que vai extraindo de uma sacola. Pode iniciar o leilão, indagando quanto pagam por "amizade", coloca depois em leilão a "família"; pode prosseguir colocando à venda "férias", "automóvel", "esportes", "religião, "amor correspondido", mudança de casa", "viajar para o exterior" e inúmeras outras. Deve-se levar o educando à reflexão sobre a hierarquia dos valores que considera essenciais ou que considera supérfluos. Um círculo de debates é indispensável para dar oportunidade de proposições por parte dos participantes e, se julgar válido, o educador pode sugerir outras qualidades e solicitar que os educandos distribuam seus reais de maneira a classificá-las por sua importância pessoal.

11. Motivação
Os educandos devem estar sentados em círculo. No quadro, relação de alguns fatores de motivação abaixo relacionados. Papel e lápis para cada educando. Fatores de motivação:

  1. É muito interessante
  2. A turma adora
  3. É bem fácil
  4. É uma tarefa importante
  5. Sou capaz de fazer
  6. Temo o castigo se não fizer
  7. Isso despertará a admiração dos outros
  8. Sinto que isso me faz crescer
  9. Com isso posso ter lucro
  10. A maior parte de outras pessoas desiste.
Cada educando deve, em uma folha de papel, sem que os colegas vejam, relacionar três a quatro fatores de motivação que com mais freqüência utiliza. Após relacionar esses fatores, deve discutir suas opiniões com os colegas. Após esse debate, o grupo deve relacionar os fatores consensualmente mais utilizados e anotá-los no quadro. O educador desenvolve um debate, comparando as posições apresentadas pelos diferentes grupos, verificando se existem "propostas" e/ou "sugestões" sobre outros fatores essenciais à automotivação.
12. Painel grupal
A atividade é desenvolvida em três etapas:

  1. Os educandos são divididos em cinco grupos e durante aproximadamente cinco minutos buscam uma conclusão e um consenso sobre cada um dos temas seguintes (ou eventualmente outros):
    • a) Para alcançar a paz é essencial...;
    • b) Para que exista lei e ordem é necessário...;
    • c) Para unir todos em torno de um mesmo objetivo é preciso...;
    • d) Para que toda democracia seja exercida, precisamos...; e) Somente poderemos crescer, se...

  2. Enquanto os educandos discutem, o educador passa em cada um dos grupos e atribui a cada componente uma letra do alfabeto de A até E (havendo mais que cinco educandos em algum grupo, dois terão a mesma letra). O educador desfaz os grupos originais e organiza outros, tomando por base as letras atribuídas. Nesses novos grupos, os alunos expõem as conclusões a que chegaram na primeira parte da atividade.
  3. Abre-se um debate geral para se chegar às conclusões e à visão que os alunos possuem sobre os fatos discutidos.
13. Barbante
Cada educando deve ser convidado a segurar um barbante (30 cm de comprimento) com a mão direita, ligeiramente distante do corpo, e imaginar quan-tos nós poderia dar nesse barbante em um minuto, sem apoiá-lo ou encostá-lo no corpo. Deve, depois, imaginar quantos nós poderia dar, também em um minuto, segurando o barbante com a mão esquerda. Deve anotar sua expectativa. Após essas anotações, o educador sugere que executem a tarefa. Ao término da mesma deve fazer um levantamento total dos nós anotados como expectativa e o total de nós, efetivamente feitos. Em geral, há uma expressiva diferença no conjunto de educandos quanto à expectativa e o número real, sempre bem mais alto. Essa diferença abre espaço para um debate sobre o auto-conhecimento e sobre a tendência em minimizarmos nossas reais possibilidades.

14. Viagem
O educador coloca os educandos sentados, formando um círculo, e inicia o jogo dizendo: "eu vou fazer uma viagem e levarei comigo....". Ele escolhe sempre algo que a segunda pessoa sentada à sua esquerda esteja usando (ex.: lápis, meia de cor tal, saia, óculos, etc.). Em seguida pergunta ao primeiro educando à sua esquerda se ele quer também viajar e o que vai levar nessa viagem (ele deve falar algo que o segundo educando à sua esquerda estiver usando), e assim por diante. Se ele errar, o educador diz que ele não poderá viajar. Podem ser feitas várias rodadas, pois o que se deseja é identificar o nível de percepção individual dos educandos. Após o jogo, dialogar sobre os níveis de percepção, a importância do raciocínio e como percebemos os outros..

http://www.educacaomoral.org.br/dinamic10.htm


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