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quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Aula: Lei da Destruição – Juventude – 17/09/2011

PROGRAMA 2011 - AULA APLICADA

EDUCAÇÃO ESPÍRITA JUVENIL - PRÉ MOCIDADE

SETEMBRO

LEIS MORAIS

Objetivo Formativo: Compreender que as leis morais tem a finalidade de auxiliar no desenvolvimento moral da humanidade.

Objetivo Informativo: Reconhecer a importância das leis morais.

17/09

Lei da Destruição

Resumo

  1. Prece inicial 5’
  2. Atividade Inicial e desenvolvimento do tema 15’
  3. Exercício de Fixação
    1. Apresentação do vídeo 1 – 5’ (perguntar o que tem a ver com o tema)
    2. Apresentação do vídeo 2 – 8’ 9perguntar o que tem a ver com o tema)
  4. Apresentação do vídeo de sensibilização – 4’

Prece Final 5’

Dinâmica


Atividade inicial

Grupo grande: Dividir os jovens em 2 grupos e solicitar para localizarem a resposta correta referente a pergunta do livro dos espíritos apresentada a cada grupo.

Grupo pequeno: dividir as perguntas entre os participantes e anunciar a pergunta para eles localizem se a resposta esta com eles.

Discutir cada resposta utilizando exemplos do cotidiano.


Perguntas utilizadas na dinâmica retiradas do livro dos espíritos.

728 A destruição é uma lei natural?

– É preciso que tudo se destrua para renascer e se regenerar. O que chamais destruição é apenas transformação que tem por objetivo a renovação e o melhoramento dos seres vivos.

729 Se a destruição é necessária para a regeneração dos seres, por que a natureza os cerca com meios de preservação e de conservação?

– Para que a destruição não ocorra antes do tempo preciso. Toda destruição antecipada dificulta o desenvolvimento do princípio inteligente; é por isso que Deus deu a cada ser a necessidade de viver e de se reproduzir.


734 Em seu estado atual, o homem tem direito ilimitado de destruição sobre os animais?

– Esse direito é regido pela necessidade de prover a sua alimentação e segurança. O abuso nunca foi um direito.


735 O que pensar da destruição que ultrapassa os limites das necessidades e da segurança? Da caça, por exemplo, quando tem por objetivo apenas o prazer de destruir sem utilidade?

– Predominância dos maus instintos sobre a natureza espiritual. Toda destruição que ultrapassa os limites da necessidade é uma violação da lei de Deus. Os animais destroem apenas de acordo com suas necessidades; mas o homem, que tem o livre-arbítrio, destrói sem necessidade; ele deverá prestar contas do abuso da liberdade que lhe foi concedida, porque cede aos maus instintos.

737 Com que objetivo os flagelos destruidores atingem a humanidade?

– Para fazê-la progredir mais depressa. Não dissemos que a destruição é necessária para a regeneração moral dos Espíritos, que adquirem em cada nova existência um novo grau de perfeição? É preciso ver o objetivo para apreciar os resultados dele. Vós os julgais somente do ponto de vista pessoal e os chamais de flagelos por causa do prejuízo que ocasionam; mas esses aborrecimentos são, na maior parte das vezes, necessários para fazer chegar mais rapidamente a uma ordem de coisas melhores e realizar em alguns anos o que exigiria séculos.

739 Os flagelos destruidores têm alguma utilidade do ponto de vista físico, apesar dos males que ocasionam? 740 Os flagelos não seriam para o homem também provas morais que os submetem às mais duras necessidades?

– Sim, eles mudam, muitas vezes, as condições de uma região; mas o bem que resulta disso somente é percebido pelas gerações futuras.

– Os flagelos são provas que proporcionam ao homem a ocasião de exercitar sua inteligência, mostrar sua paciência e sua resignação à vontade da Providência, e até mesmo multiplicam neles os sentimentos de abnegação, de desinteresse e de amor ao próximo, se não é dominado pelo egoísmo.


742 Qual é a causa que leva o homem à guerra? 744 Qual o objetivo da Providência ao tornar a guerra necessária?

– Predominância da natureza selvagem sobre a espiritual e satisfação das paixões. No estado de barbárie, os povos conhecem apenas o direito do mais forte; é por isso que a guerra é para eles um estado normal. Contudo, à medida que o homem progride, ela se torna menos freqüente, porque evita as suas causas, e quando é inevitável sabe aliar à sua ação o sentimento de humanidade.

– A liberdade e o progresso.

745 O que pensar daquele que provoca a guerra em seu proveito?

– Esse é o verdadeiro culpado e precisará de muitas reencarnações para expiar todas as mortes que causou, porque responderá por todo homem cuja morte tenha causado para satisfazer à sua ambição.


746 O assassinato é um crime aos olhos de Deus?

– Sim, um grande crime; porque aquele que tira a vida de seu semelhante corta uma vida de expiação ou de missão, e aí está o mal.

752 Pode-se ligar o sentimento de crueldade ao instinto de destruição?

– É o instinto de destruição no que há de pior. Se a destruição é, às vezes, uma necessidade, a crueldade nunca é; é sempre o resultado de uma natureza má.

754 A crueldade não vem da ausência do senso moral?

– Diremos melhor, que o senso moral não está desenvolvido, mas não que esteja ausente, porque ele existe, como princípio, em todos os homens; é esse senso moral que os faz mais tarde serem bons e humanos. Ele existe, portanto, no selvagem, mas está como o princípio do perfume está no germe da flor antes de desabrochar.

Todas as faculdades existem no homem em condição rudimentar ou latente. Elas se desenvolvem conforme as circunstâncias lhes são mais ou menos favoráveis. O desenvolvimento excessivo de uma faz cessar ou neutraliza o das outras. A superexcitação dos instintos materiais sufoca, por assim dizer, o senso moral, como o desenvolvimento do senso moral enfraquece, pouco a pouco, as faculdades puramente selvagens.

757 O duelo pode ser considerado como legítima defesa? 759 Qual é o valor do que se chama ponto de honra em matéria de duelo?

– Não; é um assassinato e um costume absurdo, digno de bárbaros. Com uma civilização mais adiantada e moralizada, o homem compreenderá que o duelo é tão ridículo quanto os combates que se consideraram antigamente como o juízo de Deus.

– Orgulho e vaidade: duas chagas da humanidade.

762 Se a pena de morte pode ser banida das sociedades civilizadas, não foi uma necessidade nas épocas menos avançadas?

– Necessidade não é bem a palavra. O homem acha sempre uma coisa necessária quando não encontra justificativa melhor; mas, à medida que se esclarece, compreende mais acertadamente o que é justo ou injusto e repudia os excessos cometidos nos tempos de ignorância, em nome da justiça.


2 comentários:

  1. Respostas
    1. Oi Regina! Estes videos eram sobre reportagens de acontecimentos recentes da época. Como por exemplo desastres naturais ou não ou ainda outros videos que tratam as questões acima.
      Neste caso lembro-me que um dos videos era sobre o tsunami.

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