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sábado, 22 de setembro de 2012

Aula: PARÁBOLA DO SEMEADOR (Evangelho Segundo Espiritismo - Cap. XVII)

(aula aplicada em 05/julho/2008)

Tema Central: PARÁBOLAS 
Objetivo Formativo: Reconhecer que as parábolas podem ser referências para a vida social da humanidade.
Objetivo Informativo: Relacionar os ensinamentos contidos nas parábolas com os acontecimentos do dia a dia.
Turma: Jardim

Parábolas são as histórias que Jesus contava, cuja finalidade era transmitir verdades de uma maneira fácil de ser compreendida. Jesus as utilizava para facilitar a compreensão dos ouvintes. Através delas eram ditas verdades, que de outra maneira não seriam escutadas nem entendidas pelas pessoas da época. São contados fatos simbólicos e feitas comparações com acontecimentos da vida cotidiana; é o próprio ouvinte que tira dela uma conclusão. Este método comparativo facilita a compreensão das coisas espirituais.

1) INCENTIVAÇÃO - Mostrar para as crianças três vasos diferentes. O primeiro com pedras. O segundo com espinhos. O terceiro com uma terra fofa. Em seguida mostrar-lhes a semente e perguntar o que aconteceria se plantássemos as sementes em cada um deles.

2) HISTÓRIA - Afluindo uma grande multidão, e vindo ter com ele gente de todas as cidades, disse-lhes Jesus, por semelhança: -Saiu o que semeia, a semear a sua semente. E, ao semeá-la, uma parte caiu junto ao caminho, foi pisada e as aves do céu a comeram. Outra caiu sobre pedregulho, onde não havia muita terra; nasceu depressa; mas, logo que saiu o sol, entrou a queimar-se, e, como não tinha raiz, secou. Outra caiu entre espinhos, e logo os espinhos que nasceram com ela a afogaram. Outra, finalmente, caiu em boa terra, vingou, cresceu, e alguns grãos deram fruto a trinta, outros a sessenta, e outros a cento por um. Dito isto, começou a dizer em alta voz: - O que tem ouvidos de ouvir, ouça.
Então os seus discípulos lhe perguntaram que queria dizer essa parábola, e ele, explicando-a, lhes respondeu: - A semente é a palavra de Deus. A que cai à beira do caminho, são aqueles que a ouvem; mas, depois, vem o mau e tira a palavra de seus corações, para que não suceda que, crendo, sejam salvos. A que cai no pedregulho, significa os que recebem com gosto a palavra, quando a ouvem; mas, não tendo raízes, em sobrevindo a tribulação e a perseguição por causa da palavra, logo se escandalizam e voltam atrás. Quanto a que caiu entre espinhos são os que ouvem a palavra; mas, os cuidados deste mundo, a ilusão das riquezas e as outras paixões a que dão entrada, afogam a palavra, e assim fica infrutuosa. Mas a que caiu em boa terra, são os que, ouvindo a palavra com coração reto e bom, a retêm e dão fruto com perseverança" (Mateus, 13:1-23; Marcos, 4:1-20; Lucas, 8:4-15).

Fechamento da história
Os ensinamentos de Jesus são sementes. É só plantar em nossos corações e cuidar para que cresçam e se transformem em belas árvores de amor. Conforme a, sua má ou boa vontade na aceitação da palavra de Deus, e a maneira como procedem após tê-la ouvido, os homens podem ser classificados como "beira de caminho", "pedregal", "espinheiro" ou "terra boa" .

3) FIXAÇÃO
Cada criança receberá três dedoches para colorir. O primeiro simbolizando o semeador, o segundo simbolizando a terra para ser plantada e o último com a flor crescendo.

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Aula: Respeito e Consciência Planetária - Juventude - 08/09/2012


Tema: VALORES MORAIS

Aula: RESPEITO E CONSCIÊNCIA PLANETÁRIA                Data: 8/set/12
Objetivo Formativo: Reconhecer que é possível estar no mundo sem ser do mundo.
Objetivo Informativo: Identificar personalidades que atuaram em prol da implantação das bem-aventuranças no mundo.

Incentivação Inicial: qual sua estação preferida: calor ou frio ? Por que ? 2 minutos

Desenvolvimento: vamos olhar com carinho para o nosso Planeta ? – 25 minutos
Vídeo: Espiritismo e Ecologia nas obras de ChicoXavier (Clique para acessar o video - 10m54s) e fazer um debate sobre o que ouvimos em 20 minutos.
ð  O que mais chamou sua atenção neste vídeo ? Por que ?
ð  Você acha que a humanidade está interferindo na mudança climática. Como ?
ð  Você já parou para pensar nas consequências da destruição da fauna e da flora ?
ð  Atualmente aproximadamente 1 bilhão de pessoas não têm acesso regular à água potável. O que faremos se faltar água ?
ð  Como equilibrar desenvolvimento tecnológico à sustentabilidade do Planeta ?

Fixação: em trânsito para a regeneração.20 minutos
Vamos tagarelar sobre subir um degrau na transição planetária ?
Escolher algumas partes do trecho de A GRANDE TRANSIÇÃO de Joanna de Ângelis e pedir para que eles opinem sobre o texto lido.

Trecho 1: “ Opera-se, na Terra, neste largo período, a grande transição anunciada pelas Escrituras e confirmada pelo Espiritismo.
O planeta sofrido experimenta convulsões especiais, tanto na sua estrutura física e atmosférica, ajustando as suas diversas camadas tectônicas, quanto na sua constituição moral.”
Trecho 2: Isto porque, os espíritos que o habitam, ainda caminhando em faixas de inferioridade, estão sendo substituídos por outros mais elevados que o impulsionarão pelas trilhas do progresso moral, dando lugar a uma era nova de paz e de felicidade.
Trecho 3: Concomitantemente, espíritos nobres que conseguiram superar os impedimentos que os retinham na retaguarda, estarão chegando, a fim de promoverem o bem e alargarem os horizontes da felicidade humana, trabalhando infatigavelmente na reconstrução da sociedade, então fiel aos desíginios divinos.
Trecho 4: Esfacelam-se os lares, desorganizam-se os relacionamentos afetivos, desestruturam-se as instituições, as oficinas de trabalho convertem-se em áreas de competição desleal, as ruas do mundo transformam-se em campos de lutas perversas, levando de roldão os sentimentos de solidariedade e de respeito, de amor e de caridade...
Trecho 5: Da mesma forma, como o progresso é inevitável, o que não seja conquistado através do dever, selo-á pelos impositivos estruturais de que o mesmo se constitui.
A melhor maneira, portanto, de compartilhar conscientemente da grande transição é através da consciência de responsabilidade pessoal, realizando as mudanças íntimas que se tornem próprias para a harmonia do conjunto.
Trecho 6: O indivíduo, que se renova moralmente, contribui de forma segura para as alterações que se vêm operando no planeta.
Trecho 7: A grande transição prossegue, e porque se faz necessária, a única alternativa é examinar-lhe a maneira de como se apresenta e cooperar para que as sombras que se adensam no mundo sejam diminuídas pelo Sol da imortalidade.
Nenhum receio deve ser cultivado, porque, mesmo que ocorra a morte, esse fenômeno natural é veículo da vida que se manifestará em outra dimensão.
Trecho 8: A dor momentânea que o fere, convida-o por outro lado, à observância das necessidades de seguir a correnteza do amor no rumo do oceano da paz.
Logo passado o período de aflição, chegará o da harmonia.
Até lá, que todos os investimentos sejam de bondade e de ternura, de abnegação e de irrestrita confiança em Deus”.


Conclusão: Que atitude eu posso tomar para contribuir com a transição do Planeta ? 5 minutos

Bibliografia:
Pesquisa na internet:
ð  Vídeos sobre Espiritismo e a Ecologia com André Trigueiro
ð  palestras de Divaldo Franco sobre a Transição Planetária
ð  Livro: Transição Planetária
  


A GRANDE TRANSIÇÃO – Joanna de Ângelis
(Mensagem psicografada pelo médium Divaldo Pereira Franco, no dia 30 de Julho de 2006, no Rio de Janeiro, RJ. Publicada na revista ‘Presença Espírita’, Setembro/Outubro 2006, Nº 256, páginas 28 e 29

“ Opera-se, na Terra, neste largo período, a grande transição anunciada pelas Escrituras e confirmada pelo Espiritismo.

O planeta sofrido experimenta convulsões especiais, tanto na sua estrutura física e atmosférica, ajustando as suas diversas camadas tectônicas, quanto na sua constituição moral.

Isto porque, os espíritos que o habitam, ainda caminhando em faixas de inferioridade, estão sendo substituídos por outros mais elevados que o impulsionarão pelas trilhas do progresso moral, dando lugar a uma era nova de paz e de felicidade.

Os espíritos renitentes na perversidade, nos desmandos, na sensualidade e vileza, estão sendo recambiados lentamente para mundos inferiores onde enfrentarão as conseqüências dos seus atos ignóbeis, assim renovando-se e predispondo-se ao retorno planetário, quando recuperados e decididos ao cumprimento das leis de amor.

Por outro lado, aqueles que permaneceram nas regiões inferiores estão sendo trazidos à reencarnação, de modo a desfrutarem da oportunidade de trabalho e de aprendizado, modificando os hábitos infelizes a que se têm submetido, podendo avançar sob a governança de Deus.

Caso se oponham às exigências da evolução, também sofrerão um tipo de expurgo temporário para regiões primárias entre as raças atrasadas, tendo o ensejo de serem úteis e de sofrer os efeitos danosos da sua rebeldia.

Concomitantemente, espíritos nobres que conseguiram superar os impedimentos que os retinham na retaguarda, estarão chegando, a fim de promoverem o bem e alargarem os horizontes da felicidade humana, trabalhando infatigavelmente na reconstrução da sociedade, então fiel aos desíginios divinos.

Da mesma forma, missionários do amor e da caridade, procedentes de outras Esferas estarão revestindo-se da indumentária carnal para tornar essa fase de luta iluminativa mais amena, proporcionando condições dignificantes que estimulem ao avanço e à felicidade.

Não serão apenas os cataclismos físicos que sacudirão o planeta, como resultado da lei de destruição, geradora desses fenômenos, como ocorre com o outono que derruba a folhagem das árvores, a fim de que possam enfrentar a invernia rigorosa, renascendo exuberantes com a chegada da primavera, mas também os de natureza moral, social e humana que assinalarão os dias tormentosos, que já se vivem.

Os combates apresentam-se individuais e coletivos, ameaçando de destruição a vida com hecatombes inimagináveis.

A loucura, decorrente do materialismo dos indivíduos, atira-os no abismos da violência e da sensatez, ampliando o campo do desespero que se alarga em todas as direções.

Esfacelam-se os lares, desorganizam-se os relacionamentos afetivos, desestruturam-se as instituições, as oficinas de trabalho convertem-se em áreas de competição desleal, as ruas do mundo transformam-se em campos de lutas perversas, levando de roldão os sentimentos de solidariedade e de respeito, de amor e de caridade...

A turbulência vence a paz, o conflito domina o amor, a luta desigual substitui a fraternidade.

... Mas essas ocorrências são apenas o começo da grande transição.

* * *

A fatalidade da existência humana é a conquista do amor que proporciona plenitude. Há, em toda a parte, uma destinação inevitável, que expressa a ordem universal e a presença de uma Consciência Cósmica atuante.

A rebeldia que predomina no comportamento humano elegeu a violência como instrumento para conseguir o prazer que lhe não chega de maneira espontânea, gerando lamentáveis consequências, que se avolumam em desaires contínuos.

É inevitável a colheita da sementeira por aqueles que a fez, tornando-se rico de grãos abençoados ou de espículos venenosos.

Como as leis da vida não podem ser derrogadas, toda objeção que lhes faz converte-se em aflição, impedindo a conquista do bem-estar.

Da mesma forma, como o progresso é inevitável, o que não seja conquistado através do dever, selo-á pelos impositivos estruturais de que o mesmo se constitui.

A melhor maneira, portanto, de compartilhar conscientemente da grande transição é através da consciência de responsabilidade pessoal, realizando as mudanças íntimas que se tornem próprias para a harmonia do conjunto.

Nenhuma conquista exterior será lograda se não proceder das paisagens íntimas, nas quais estão instalados os hábitos. Esses, de natureza perniciosa, devem ser substituídos por aqueles que são saudáveis, portanto, propiciatórios de bem-estar e de harmonia emocional.

Na mente está a chave para que seja operada a grande mudança. Quando se tem domínio sobre ela, os pensamentos podem ser canalizados em sentido edificante, dando lugar a palavras corretas e a atos dignos.

O indivíduo, que se renova moralmente, contribui de forma segura para as alterações que se vêm operando no planeta.

Não é necessário que o turbilhão dos sofrimentos gerais o sensibilize, a fim de que possa contribuir eficazmente com os espíritos que operam em favor da grande transição.

Dispondo das ferramentas morais do enobrecimento, torna-se cooperador eficiente, em razão de trabalhar junto ao seu próximo pela mudança de convicção em torno dos objetivos existenciais, ao tempo em que se transforma num exemplo de alegria e de felicidade para todos.

O bem fascina todos aqueles que o observam e atrai quantos se encontram distantes da sua ação, o mesmo ocorrendo com a alegria e a saúde.

São eles que proporcionam o maior contágio de que se tem notícia e não as manifestações aberrantes e afligentes que parecem arrastar as multidões. Como escasseiam os exemplos de júbilo, multiplicam-se os de desespero, logo ultrapassados pelos programas de sensibilização emocional para a plenitude.

A grande transição prossegue, e porque se faz necessária, a única alternativa é examinar-lhe a maneira de como se apresenta e cooperar para que as sombras que se adensam no mundo sejam diminuídas pelo Sol da imortalidade.

Nenhum receio deve ser cultivado, porque, mesmo que ocorra a morte, esse fenômeno natural é veículo da vida que se manifestará em outra dimensão.

* * *

A vida sempre responde conforme as indagações morais que lhe são dirigidas.

As aguardadas mudanças que se vêm operando trazem uma ainda não valorizada contribuição, que é a erradicação do sofrimento das paisagens espirituais da Terra.

Enquanto viceje o mal, no mundo, o ser humano torna-se-lhe vítima preferida, em face do egoísmo em que se estorcega, apenas por eleição espiritual.

A dor momentânea que o fere, convida-o por outro lado, à observância das necessidades de seguir a correnteza do amor no rumo do oceano da paz.

Logo passado o período de aflição, chegará o da harmonia.

Até lá, que todos os investimentos sejam de bondade e de ternura, de abnegação e de irrestrita confiança em Deus”.

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Aula: Passe e Água Fluídica: o que é, como age, seus benefícios - 18/08/2012


Tema: “Passe e Água fluídica: o que é, como age, seus benefícios             Data: 18/ago/12

Objetivo da aula: Apresentar o significado, objetivo e utilização da água fluidificada e passes como instrumentos benéficos de equilíbrio e cura.

Objetivo Formativo: Reconhecer que a natureza dos pensamentos e dos sentimentos repercutem no corpo perispiritual
Objetivo Informativo: Identificar os recursos magnéticos que podem favorecer a cura do corpo e do espírito


Prece inicial: 03´

Incentivo Inicial: Puxa eu não estou me sentindo bem... (10’)
ð  Através das figuras conversar sobre os motivos de não nos sentirmos bem
o    Quem já ficou doente ? como a adquiriu? O que fez para melhorar?
ð   Atenção: saúde corpo, mente e espírito

Desenvolvimento: (30’): Como posso cuidar do espírito ?
Pedir um voluntário para marcarmos com papel os centros de força no seu corpo e falarmos sobre ele. Em seguida, entrar nas definições de PASSE
PASSE :
ð  O que é ?
ð  Como ele atua ?
ð  Aplicabilidade

Água fluídica
Passar o filme de 3´sobre o poder das palavras na água; lembrar que nosso corpo é composto de 70% de água.
Discorrer sobre definição, como fluidificar água, benefícios

Fixação: (08´):
Que tal fluidificarmos um copo d´água ?
Vamos colocar os copos com água na mesa e juntos fluidificarmos e após a prece final, os tomaremos.

Prece final:(05´)

Anexos:










Bibliografia: Mediunidade Sem Preconceito. Autor: Edvaldo Kulcheski
KARDEC, A. O Livro dos Espíritos. 8. ed., São Paulo, FEESP, 1995.  Portal: CVDEE , Federação Espírita Brasileira
Bases Evangélicas: Mateus, 8:15, 15:15; Marcos, 1:41 – 5:22 e 23; Lucas 4
Bases Doutrinárias: L.M 2ª.parte: cap8, item 131
Obras subsidiárias: Os Mensageiros, caps 19 e 44; Conduta Espírita.